Claro é condenada a pagar R$ 20 mil a vítima de fraude por não ter resolvido o problema adequadamente.
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Claro é condenada a pagar R$ 20 mil a cliente vítima de fraude por não ter resolvido o problema adequadamente
A operadora de telefonia Claro foi condenada, em 2 de agosto, a pagar R$ 20 mil por danos morais a uma cliente cujo aplicativo de mensagens WhatsApp fora clonado duas vezes. A decisão é da 22a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Mastercard é condenada a pagar 75 mil dólares a parentes de vítima fatal de acidente com ônibus.
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Mastercard é condenada a pagar 75 mil dólares a parentes de vítima fatal de acidente com ônibus interestadual
Em maio, a 3a turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que condenou a Mastercard a pagar 75 mil dólares aos familiares de um homem que faleceu num acidente com ônibus interestadual cuja passagem foi comprada com cartão de crédito. O colegiado afastou a tese de prescrição apresentada pela empresa.
Claro terá de pagar R$ 40 mil a consumidor que recebia mais de 10 ligações por dia de telemarketing.
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TJ-SP condena a Claro a pagar indenização de R$ 40 mil por ligar mais de 10 vezes por dia oferecendo produtos e promoções a consumidor que estava de licença médica
De acordo com a empresa Truecaller, desenvolvedora do aplicativo homônimo que identifica chamadas telefônicas, o Brasil é o país da América Latina em que os cidadãos mais recebem ligações de telemarketing. A pesquisa foi feita em junho de 2018. E as empresas que mais utilizam esse recurso são as operadoras de telefonia.
Consumidor celíaco é indenizado após comprar granola “sem glúten” que continha o nutriente.
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Fabricante terá de pagar R$ 8.060 a consumidor que sofre de doença celíaca por praticar propaganda enganosa
Celíacos (pessoas que têm intolerância ao glúten) costumam ser bastante atenciosos com os alimentos que consomem. Mas será que as informações presentes nos rótulos são confiáveis? Nem sempre. No ano passado, um consumidor celíaco de Porto Alegre (RS) se sentiu mal após consumir granola cujo rótulo informava: “sem glúten, sem lactose”. A informação de que o produto “poderia conter traços de glúten” estava em letras minúsculas e sem destaque na embalagem.
Latam é obrigada a emitir nova passagem para Salvador após cancelar compra por “erro no sistema”.
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TJ-SP obriga Latam a emitir nova passagem para consumidor de São Bernardo do Campo (SP) após cancelar a compra por “erro no sistema”
Muitos brasileiros gostam de passar o réveillon na praia. Como algumas cidades são bastante concorridas nessa época do ano, planejamento é fundamental. Sabendo disso, um morador de São Bernardo do Campo (SP) que resolveu pular as sete ondas em Salvador (BA), comprou, com antecedência, passagens de ida e volta no site da Latam usando o programa de milhagens. Além disso, reservou hotel e pagou uma parte do valor.
A Bradesco Seguros foi condenada a indenizar proprietário de trator agrícola furtado, por não renovar o seguro do veículo como havia sido acordado entre as partes
American Airlines terá de pagar R$12 mil por danos morais a cliente que havia comprado passagem para a classe executiva, mas foi obrigado a voltar de Nova York na classe econômica
Unimed Paulistana deverá pagar R$10 mil a paciente por não informá-lo com antecedência que hospital onde ele fazia tratamento há quatro anos foi descredenciado
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em 20 de março de 2018, por unanimidade, que a Unimed Paulistana pague indenização de R$10 mil por dano moral a um paciente que não foi comunicado do descadastramento do hospital onde fazia hemodiálise.
Decolar.com deve indenizar cliente que não conseguiu fazer check-in em hotel no exterior.
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Em 19 de fevereiro, a 28a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) condenou a agência de viagens Decolar.com a indenizar um consumidor que teve problemas com sua reserva de hospedagem. A empresa deverá pagar R$ 10 mil por danos morais.
O consumidor reservou (e pagou), no site Decolar.com, um hotel fora do Brasil para ele e sua família. Quando chegou lá, não conseguiu fazer o check-in, pois foi informado de que não havia reserva em seu nome. Ele teve, então, de pagar novamente pela estadia, já que a empresa nada fez para solucionar o problema.
Construtora terá de pagar R$10 mil a uma moradora de Sorriso (MT), cuja casa foi alagada em decorrência de falhas no projeto do imóvel
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Em 31 de janeiro, a 2a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) decidiu, por unanimidade, que uma moradora da cidade de Sorriso, cuja casa e bens pessoais foram danificados por um alagamento, deve ser indenizada pela construtora do imóvel. O valor estipulado no julgamento de primeira instância foi mantido: R$ 10 mil.
A condenação por danos morais foi dada em primeira instância, considerando que a inundação da residência, que ocorreu em outubro de 2010, com consequente destruição de bens pessoais, é uma situação desesperadora.