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Editorial

Finalmente, a boa notícia

Edição histórica fala da relevância do acordo sobre planos econômicos, que traz solução para um impasse que já durava quase 30 anos.

A primeira edição de 2018 é histórica. Ela traz, finalmente, uma boa notícia aos associados que aguardam há quase 30 anos a reparação dos prejuízos sofridos em suas cadernetas de poupança nas décadas de 80 e 90. Com o acordo firmado em 11 de dezembro de 2017, os poupadores (ou seus herdeiros) têm agora uma alternativa para receber sua indenização sem ter de continuar amargando a espera e a incerteza dos resultados das ações judiciais.

Reajustes, proposta e possível acordo

Destaque para os principais temas da edição, como a pesquisa sobre reajuste de plano de saúde e as negociações para um acordo sobre planos econômicos.

A matéria de capa desta edição traz os resultados de uma pesquisa importantíssima, que mostra que o Judiciário está ao lado do consumidor quando o assunto é reajuste abusivo de planos de saúde coletivos: em 75% das decisões proferidas nos últimos quatro anos, o aumento foi barrado.

Por um lado, os dados são positivos, pois apontam que o consumidor pode contar com a Justiça, pelo menos. Por outro, é lamentável que seja preciso judicializar para ficar li- vre de aumentos abusivos, enquanto a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) segue inerte.

Chegamos aos 30!

A edição especial celebra os 30 anos de fundação do Idec, que graça ao apoio dos associados se tornou uma das entidades civis mais respeitadas do Brasil.

Esta é uma edição muito especial, pois celebra os 30 anos de fundação do Idec. Pois é, três décadas já se passaram desde que um grupo de pessoas sonhou junto a construção de uma organização de defesa do consumidor independente de governos, de empresas e apartidária, que pudesse fazer uma defesa coletiva dos direitos de todos os consumidores e cidadãos brasileiros.

Vigilância para impedir retrocessos

A edição traz duas pesquisas importantes: uma sobre rotulagem de alimentos que podem ser transgênicos, e outra sobre planos de saúde baratos. Além disso, o Idec também relata que está sempre em alerta para impedir retrocessos aos poupadores.

Novas frentes para velhas batalhas

Nesta edição, em que comemoramos o Dia Mundial do Coonsumidor, celebrado em 15 de março, temos a felicidade de trazer reportagens que representam bem a variedade de temas com os quais o Idec trabalha para a defesa do consumidor brasileiro e que revelam a necessidade de se olhar para o futuro sem se esquecer de batalhas do passado ainda não superadas.

Sem trégua

O ano infelizmente não começou com boas notícias para o consumidor brasileiro. Desde o fim de 2016, uma série de iniciativas vem causando preocupação ao Idec, como a medida provisória que autoriza a diferenciação de preços conforme o meio de pagamento (já em vigor) e outra que torna obrigatória a adesão ao cadastro positivo – uma afronta à privacidade e ao direito de escolha do cidadão.

Acordo, sim, mas sem exagero

A diferença entre remédio e veneno está na dose. Fora do universo dos medicamentos, o famoso alerta serve também para o uso de métodos consensuais de resolução de conflitos, como a mediação e a conciliação. A matéria de capa desta edição mostra que, embora esses meios tendam a ser mais rápidos e mais simples do que uma ação na Justiça, seu uso indiscriminado pode ser prejudicial ao consumidor.

Por informações mais qualificadas

Esta edição aborda vários assuntos prioritários para o Idec na luta pela consolidação dos direitos do consumidor brasileiro. A matéria de capa traz os resultados de uma nova pesquisa sobre o nível de compreensão do consumidor sobre as informações no rótulo dos alimentos e discute as alternativas para melhorá-la.

Transporte aéreo, mobilidade e direitos

A matéria de capa desta edição traz um alerta: as companhias aéreas e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) podem restringir o direito dos consumidores à assistência quando há problemas com o voo. A reportagem mostra que, mesmo sem respaldo legal, as empresas já preveem em seus contratos que não se responsabilizam pelos prejuízos sofridos pelos passageiros em casos fortuitos ou de força maior – como fatores climáticos. A Anac, por sua vez, quer dar aval

Crédito responsável para inglês ver

Em meio à crise econômica, pululam notícias de que os bancos reduzem ritmo e projeções de crédito. Pode até ser que eles tenham diminuído a concessão de recursos, mas continuam fazendo propagandas de empréstimo pessoal com a mesma pujança e apelação de sempre.

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