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Editorial

Desafios globais e locais para lembrar no Dia Mundial do Consumidor

No mês em que comemoramos o Dia Mundial do Consumidor, em 15 de março, deve-se, mais do que as vitórias obtidas, apontar os grandes desafios que temos pela frente. Isso é particularmente importante no momento em que a Organização das Nações Unidas (ONU), mais uma vez, revê suas diretrizes de direitos do consumidor aprovadas em 1985 e revistas em 1999, para acrescentar o direito ao meio ambiente saudável. Hoje, 14 anos depois, a ONU enxerga a necessidade de ampliar ainda mais essas normas de proteção para melhor atender às necessidades dos consumidores.

Um ano com novos e velhos desafios

Na primeira edição deste ano, além de desejar aos leitores um excelente 2013, trazemos uma matéria que ajudará todos aqueles que querem alterar certos hábitos a não ficar apenas na promessa. Nela você encontrará diversas sugestões para adotar um estilo de vida mais saudável e um comportamento mais solidário e ambientalmente sustentável, para o seu bem e o do planeta. Há também diversas orientações para alcançar uma vida financeira tranquila e se tornar um consumidor mais consciente.

Um "muito obrigado" e um "vamos em frente"

O ano de 2012 chegou ao fim! Ao longo dele, o Idec comemorou com todos os associados, parceiros e colaboradores seus 25 anos de luta, trabalho, muita dedicação e esforços. Pudemos brindar por todas as conquistas e realizações, agradecer a todos que nos permitiram manter essa atuação por tantos anos e que fizeram parte de nossa história.

Consumidor, fique atento às práticas de seu banco!

Como não poderia ser diferente, o Idec tem entre seus temas prioritários de atuação a análise de práticas do setor financeiro. Levando em consideração os inúmeros problemas enfrentados pelo consumidor e o grande impacto que os abusos praticados pelos bancos causam na vida dos brasileiros, atualizamos e reeditamos, pela segunda vez, o Guia de Bancos Responsáveis (GBR).

Compromissos assumidos e novos desafios pela frente

Caro associado,

nos últimos quatro anos você se habituou a ler nesta página um texto assinado pela socióloga Lisa Gunn, que ocupou até o final de agosto — e com grande competência — a posição de coordenadora executiva do Idec.

Despedida, com a certeza que muitas vitórias virão

Depois de dez anos no Idec, sendo os últimos quatro à frente da Coordenação Executiva, eu me despeço já com muita saudade. Durante todos esses anos, adquiri uma admiração inigualável por essa instituição, onde aprendi o quão gratificante é fazer parte de uma organização realmente colaborativa, em que associados, conselheiros, parceiros, equipe e apoiadores defendem, com muita determinação, os direitos dos consumidores.

SAC das empresas aéreas deixa consumidor na mão

Desde 2008, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) é regulamentado pelo Decreto nº 6.523. Nele estão determinadas as condições mínimas para que esse canal — principal meio de contato entre clientes e fornecedores — cumpra adequadamente seu papel de informar, atender reclamações e resolver problemas apresentados pelos consumidores. Nem sempre, porém, o SAC das empresas prestadoras de serviços regulados pela esfera federal tem cumprido bem a função a que se destina. É o caso das empresas de aviação civil.

25 anos de luta: nossa vitória é expandir seu direito

IMAGEM DE DESTAQUE A edição deste mês tem um caráter especial. Ela marca os 25 anos de vida do Idec. Uma história iniciada em 21 de julho de 1987, que nasceu do desejo de criar uma associação civil que atuasse com liberdade e independência política e econômica em conflitos envolvendo as relações de consumo.

Por que rever a Lei de Direitos Autorais?

O direito e o acesso à informação são fundamentais ao desenvolvimento da sociedade, ainda mais na esfera educacional. Mas é impossível exigir formação adequada de nossos estudantes quando lhes é negado contato com as obras exigidas pelos professores. Essa deficiência foi constatada em levantamento realizado pelo Idec junto a três cursos da Universidade de São Paulo (USP) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Prejuízo para o consumidor e o planeta

Um dos principais vilões da emissão de gases de efeito estufa são os automóveis. Anualmente, os escapamentos dos carros despejam na atmosfera mais de 1 milhão de toneladas de gás carbônico. Isso numa estimativa otimista. Um cálculo menos edulcorado indica que essas emissões de CO2 poderiam superar 4 milhões de toneladas. Sem contar outros gases, esses poluentes, como o monóxido de carbono e o dióxido de enxofre.

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