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Editorial

Novas conquistas e mudanças

Em outubro, houve importantes acontecimentos e vitórias para a sociedade a partir da mobilização do Idec. A luta por uma regulação mais eficiente para o consumidor, por maior transparência nas nomeações de diretores de agências reguladoras, resultou na renúncia de Elano Figueiredo da diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). E o Senado Federal aumentou as exigências para a aprovação de autoridades sabatinadas pela casa, consolidando a participação popular no processo.

A responsabilidade também é sua

O consumidor consciente que acompanha o trabalho do Idec sabe da importância de exigir os seus direitos e de registrar reclamações nos órgãos fiscalizadores. É com base nesses dados que o problema individual pode ser tratado de maneira coletiva, pois quando uma empresa não presta um serviço de forma adequada e isso afeta a muitas pessoas, ela deve ser punida, com multas ou outras sanções.

O destino desse dinheiro, contudo, é o que muitos desconhecem. Para esclarecer essa questão a nossos associados, a matéria de capa explica como cada órgão utiliza esse recurso.

Serviços públicos de qualidade são direitos do consumidor

O transporte público de qualidade é um direito de todo passageiro, que também é consumidor. Se a precariedade do serviço já é conhecida pelos brasileiros, as recentes manifestações populares em todo o país evidenciaram o descontentamento com isso.

O desafio da saúde

Dois dias depois do aniversário de 26 anos do Idec, em 23 de julho, atingimos uma importante marca: 50 mil assinaturas em apoio à campanha "Dilma, não acabe com o SUS". Agradecemos a todos que contribuíram nessa empreitada! A batalha, porém, não chegou ao fim: queremos marcar uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para discutir os investimentos na saúde pública.

26 anos de luta pelos interesses coletivos

Neste mês, o Idec completa 26 anos de existência. Da sua criação, antes mesmo da promulgação da lei que criou o Código de Defesa do Consumidor (CDC), até hoje, as relações de consumo tornaram-se mais complexas: em 1990, o telefone celular era pouco mais que um projeto; não existia comércio eletrônico; os serviços públicos essenciais eram fornecidos por empresas estatais; a globalização apenas começava; e a urgência da mudança dos padrões de produção e consumo, devido às mudanças climáticas, não era tão evidente.

Tributação exposta

A Constituição Federal promulgada em 1988, batizada de Constituição Cidadã, consagra princípios constitucionais que asseguram os direitos de cidadania dos brasileiros. O parágrafo quinto do artigo 150 determina que "os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços". Neste mês, finalmente, essa prerrogativa passa a valer com a entrada em vigor da Lei 12.741/2012, conhecida como "de olho no imposto", que é a nossa reportagem de capa.

Abusos embutidos nos &quotcombos"

O Idec pesquisou as condições oferecidas pelas empresas GVT, Net, Oi e Vivo para a contratação de um pacote de serviço que inclui telefonia, banda larga e TV por assinatura, conhecido como combo — palavra derivada do inglês que significa combinação. As conclusões da pesquisa, que é a nossa reportagem de capa, apontam problemas para os consumidores nesse modelo de negócios: práticas abusivas, como exigência de fidelização e barreiras para contratação do serviço avulso, estão no bojo dessa convergência tecnológica.

Marco histórico em defesa do consumidor

Os direitos já assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor e por outras normas, resoluções e legislações esparsas ganharam renovado impulso com o anúncio do Plano Nacional de Consumo e Cidadania (Plandec). A meta é auspiciosa: transformar a proteção dos direitos do consumidor em política de Estado.

Desafios globais e locais para lembrar no Dia Mundial do Consumidor

No mês em que comemoramos o Dia Mundial do Consumidor, em 15 de março, deve-se, mais do que as vitórias obtidas, apontar os grandes desafios que temos pela frente. Isso é particularmente importante no momento em que a Organização das Nações Unidas (ONU), mais uma vez, revê suas diretrizes de direitos do consumidor aprovadas em 1985 e revistas em 1999, para acrescentar o direito ao meio ambiente saudável. Hoje, 14 anos depois, a ONU enxerga a necessidade de ampliar ainda mais essas normas de proteção para melhor atender às necessidades dos consumidores.

Um ano com novos e velhos desafios

Na primeira edição deste ano, além de desejar aos leitores um excelente 2013, trazemos uma matéria que ajudará todos aqueles que querem alterar certos hábitos a não ficar apenas na promessa. Nela você encontrará diversas sugestões para adotar um estilo de vida mais saudável e um comportamento mais solidário e ambientalmente sustentável, para o seu bem e o do planeta. Há também diversas orientações para alcançar uma vida financeira tranquila e se tornar um consumidor mais consciente.

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