A despedida de Marilena Lazzarini na Presidência do Conselho Diretor do Idec
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Caros associados, associadas e membros da comunidade do nosso querido Idec, desde o dia 06 de abril estou afastada da Presidência do Conselho Diretor. De fato, essa decisão já estava tomada desde o início de 2020. Contudo, voltei atrás diante das incertezas trazidas pela pandemia e após avaliação conjunta com a Coordenação Executiva, visando a preservar a estabilidade do Instituto. Mas sigo fazendo parte do Conselho Diretor até o fim de meu mandato, em julho de 2024.
Chegamos a mais um mês do Dia do Consumidor e ainda há muito a conquistar. Se nossos direitos como consumidores são mantidos às custas de muita luta diária, já pensou o que direitos como esses representam para as pessoas com deficiência? É por isso que neste ano celebramos a data debatendo como o respeito a esses direitos conquistados são ainda mais importantes quando envolvem uma pessoa com deficiência.
O ano mal começou e já estamos com força total. E não poderia ser diferente quando falamos de Idec. Temos certeza de que a virada do ano e as mudanças nos governos executivos federal e estaduais – e também em seus legislativos – são uma grande oportunidade de atuação em muitas pautas e mostram a necessidade de vigilância em diversos temas.
No Idec também olhamos para trás para analisar o caminho que trilhamos.
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Assim como muitos de nós fazemos na vida particular quando um ano termina, aqui no Idec também olhamos para trás para analisar o caminho que trilhamos. Assim é possível avaliar o que conseguimos melhorar na vida dos consumidores e mirar o que ainda queremos fazer. E chegando ao fim de 2022, mais um ano de forte crise econômica para muitos brasileiros, acompanhado por um turbilhão político por conta das eleições, a Revista do Idec acompanha esse olhar.
Mais uma vez estaremos frente a frente com a urna eletrônica. A escolha que faremos com ela está ligada ao País que teremos nos próximos anos. É o caminho que vai nos levar ao modelo de país, de proteção, de informação, de respeito e de segurança que queremos para nossas famílias. Por isso, mais uma vez, colocamos nossa plataforma na rua para ajudar nesse processo democrático.
Muitos anos de vida para o Idec e para a sociedade organizada!
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É com muito orgulho que chegamos aos 35 anos do Idec, um longo e produtivo período de lutas e conquistas a favor dos consumidores. Queremos que esse sentimento também esteja em cada um de vocês, associados e associadas, que sempre estiveram ao nosso lado. Apesar disso, ao olhar ao redor, percebemos o quanto ainda precisamos lutar. Um país desigual e com inúmeras injustiças como o nosso precisa de instituições fortes, democracia consolidada e organizações da sociedade civil estruturadas.
Modernidade não significa qualidade. Nem sempre o que é novo é melhor, mas a inovação também nos traz, por vezes, a evolução. Esta edição da Revista do Idec trata muito bem desse assunto e joga luz em bons e maus exemplos desses novos tempos. Comecemos aqui, então, pelo que é bom!
A matéria de capa aborda um assunto que ainda engatinha no Brasil, mas que deve estar cada vez mais presente no futuro: o Mercado Livre de Energia, que irá nos permitir escolher de qual empresa vamos comprar a energia usada em nossas casas. Explicamos como esse sistema funciona.
Se as dificuldades são grandes, nossa colaboração se faz mais necessária
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Passamos do segundo ano de pandemia e as consequências para a população ainda são grandes. Não bastassem os problemas gerados pela crise sanitária, uma guerra do outro lado do mundo também afetará a todos nós. Por isso é tão importante termos consciência do que podemos fazer como cidadãos e nos unirmos cada vez mais.
Começo de ano é uma boa época para planejar o que fazer e rever o que foi feito no período anterior
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Começo de ano é uma boa época para planejar o que fazer e rever o que foi feito no período anterior. E a Revista do Idec deste início de 2022 também tem esse desafio. Após passarmos por mais um ano muito difícil, com o agravamento da pandemia e milhões de brasileiros fortemente afetados pela crise financeira, fizemos o exercício de olhar para trás e ver o resultado do nosso trabalho.
Todo passageiro é consumidor, mas seus direitos não devem ser passageiros
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Todo passageiro é consumidor, mas seus direitos não devem ser passageiros. O jogo de palavras e ideias traz dois conceitos muito importantes que defendemos. Se os passageiros de transporte aéreo e do transporte rodoviário tem seus direitos assegurados por leis específicas, a mesma proteção – ou ainda maior – deveria valer para milhões de brasileiros que dependem diariamente do caótico e desigual transporte público brasileiro para se deslocar por cidades dos quatro cantos do País. E durante a pandemia, a situação desses cidadãos e dos sistemas de transporte deteriorou-se ainda mais.