Iagê Zendron Miola, coordenador do Observatório do Poder Econômico, fala de concentração econômica e os benefícios da concorrência.
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Recém-criado (em janeiro deste ano), o Observatório do Poder Econômico (OPE) – projeto de extensão da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – pretende monitorar as concentrações econômicas, as condutas empresariais e a atuação do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (que abrange o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade – e a Secretaria de Promoção da Produtividade e Advocacia da Concorrência – Seprac –, do Ministério da Economia).
Veridiana Alimonti, especialista em Telecomunicações e Direitos Digitais, fala sobre a lei que completa cinco anos.
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Desde 2014, os internautas brasileiros têm seus direitos garantidos por lei: o Marco Civil da Internet, sancionado em 23 de abril e regulamentado em 2016. Mas até a sua aprovação, houve muito debate, muita polêmica, muitas idas e vindas e muito esforço de entidades da sociedade civil, entre elas o Idec. Assim, os usuários da internet têm muito a comemorar, já que a Lei nº 12.965 estabeleceu princípios que tornam a web livre e democrática, embora ainda haja questões que precisam ser melhoradas para que ela seja 100% efetiva.
A psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira explica alguns conceitos da psicologia econômica.
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A psicologia econômica existe há mais de 100 anos, mas foi só em 2002, quando o teórico Daniel Kahneman ganhou o Prêmio Nobel de Economia que ela ganhou certa popularidade. Também chamada de economia comportamental, ela estuda o que faz a nossa cabeça funcionar e o que faz ela não funcionar, não apenas em relação ao dinheiro, mas a qualquer recurso finito, como tempo, autocontrole, atenção, energia etc. No Brasil, o tema ainda é pouco explorado. Mas quando se fala em psicologia econômica, um nome vem à cabeça: Vera Rita de Mello Ferreira.
JAIRNILSON SILVA PAIM é médico com doutorado em Saúde Pública. É professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) desde 1974 e professor titular do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA desde 2000. Com experiência em saúde coletiva, atua, principalmente, nos temas: política de saúde, planejamento em saúde, reforma sanitária brasileira e Sistema Único de Saúde (SUS).
JAIME DELGADO é administrador de empresas e advogado com mestrado em Saúde Pública e especialização em Defesa do Consumidor. Ex-congressista (2011-2016), participou ativamente da redação no novo Código de Proteção e Defesa dos Consumidores peruano. Hoje, é diretor do Instituto de Consumo da Universidade de San Martín de Porres (USMP).
LUIZ FUX é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011 e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde 2014. Em fevereiro de 2018 tornou-se presidente do TSE (seu mandato acaba em 15 de agosto de 2018). Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 2001 a 2011.
Ministro do STJ Mauro Luiz Campbell Marques defende boas práticas no poder público.
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MAURO LUIZ CAMPBELL MARQUESé presidente da 1a Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do qual é membro desde 2008. Antes, foi procurador-geral de Justiça, secretário de Justiça e secretário de Segurança, Controle, Ética e Transparência do Amazonas, seu Estado natal.
Kelly Henning, da Blooberg Philathropies, fala sobre as estratégias para frear a epidemia global de obesidade.
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KELLY HENNING é médica epidemiologista especialista em saúde pública e lidera o Programa de Saúde Pública da Bloomberg Philanthropies desde sua criação, em 2007. O programa inclui diversas frentes, como controle do tabaco, saúde materna e prevenção da obesidade
Patrícia Tavares, defensora pública do Rio de Janeiro, fala sobre as causas do superendividamento e como atacar o problema.
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PATRÍCIA CARDOSO TAVARES é defensora pública titular e, desde 2001, coordenadora do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon), da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.
O consumidor superendividado é um bom pagador, e a inadimplência é, às vezes, o remédio que poderia evitar essa situação extrema; na hora de escolher entre muitas dívidas a pagar, deve-se priorizar não as com juros mais altos, mas as que vão garantir qualidade de vida; o crédito consignado é o maior vilão do superendividamento no Brasil.
Pesquisadora chilena fala sobre a lei de rotulagem nutricional de seu País, que vem sendo elogiada mundialmente.
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Desde junho de 2016, os consumidores do Chile têm um aliado na hora de escolher quais alimentos levar para casa. Trata-se de um selo preto, impresso em destaque na parte da frente da embalagem, que informa se o produto contém alto teor de sódio, açúcar ou gorduras. O selo é parte da chamada Ley de Etiquetados, que vem sendo elogiada mundialmente e servindo de inspiração para outros países atualizarem suas regras de rotulagem de alimentos, dentre eles o Brasil.
