Em parceria com a Ibfan Brasil (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), o Idec inicia balanço do monitoramento da NBCAL (Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de 1ª Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras). O estudo mostra que as leis de proteção ao aleitamento materno são continuamente desrespeitadas pelas empresas do setor. A pesquisa segue sendo feito anualmente.
O Idec mobiliza os usuários de telefonia móvel contra a alteração que bloqueou a navegação quando o limite da franquia fosse atingido. Milhares de mensagens contrárias ao bloqueio da internet são enviadas às maiores operadoras de telefonia móvel.
Em meio à crise hídrica, o Idec lança a campanha Tô sem água, com o objetivo de verificar os locais que sofrem com a falta d’água e cobrar mais transparência do governo sobre o racionamento. Além disso, o Instituto aciona o Ministério Público e o Procon-SP contra a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), após a companhia não ter enviado o mapa da diminuição noturna da pressão da água.
Em março, é publicada a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), proferida pela Ministra Laurita Vaz, afastando a limitação territorial determinada em 2015, ou seja, reconhecendo que os efeitos da sentença coletiva têm abrangência nacional. A ação pediu a proibição e a fiscalização pela União do uso do hormônio Dietilestilbestrol (DES), substância comprovadamente cancerígena mas largamente utilizada para engorda de gado em 1988.
A qualidade no transporte público de Recife (PE) e do Rio de Janeiro (RJ) são testadas pelo Idec e são consideradas problemáticas: ao todo, o Instituto constata 490 irregularidades nos ônibus e no metrô das duas capitais. Os principais vilões são a demora e a superlotação.
O Idec testa a qualidade dos ônibus e do metrô de Belo Horizonte e São Paulo. O resultado não traz novidades: superlotação, demora, insegurança e falta de informação são alguns dos problemas encontrados.