O Idec preparou o livro “Escassez Artificial” com base no seminário “Franquias de dados na Internet fixa: a dimensão técnica, jurídica e social”, feito para debater alternativas regulatórias para o problema das franquias. Além de um ótimo material de estudo para entender os aspectos técnicos, jurídicos e sociais que envolvem a questão, o livro é material de consulta para alguns deputados que votam sobre a questão.
Após pesquisa que avalia o serviço de bike compartilhada do Itaú em várias capitais brasileiras, divulgada em maio, o banco alterou as regras que descumprem o CDC (Código de Defesa do Consumidor). Dentre as regras antigas, há a previsão de cobrança de multa de mais de R$ 1 mil mesmo em caso de roubo ou furto da bicicleta.
O Idec ingressa no GT-Telecom (Grupo de Trabalho de Telecomunicações), da Secretaria Nacional do Consumidor, como o representante da sociedade civil. O Instituto passa a ser ativo nas discussões de propostas concretas sobre a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
A cartilha Financiamento de veículos: principais cuidados é lançada pelo Idec para orientar sobre as novas regras do setor, em vigor desde novembro de 2014. Entre as principais mudanças está alteração para a retomada dos automóveis financiados, que implicaram na maior vulnerabilidade do consumidor nos casos de inadimplência.
O Idec ajuiza uma ação civil pública contra o Banco Itaú para anular a cobrança da taxa de administração dos contratos de financiamento imobiliário. Uma liminar foi deferida no mês de outubro, mas relatos denunciam o descumprimento à medida. Como resposta, o Idec coloca no ar um canal para receber denúncias de consumidores sobre a prática do banco.
Pela primeira vez na história, o Brasil é palco do Congresso Mundial da CI (Consumers International). O Idec participa do evento onde articula diversas atividades, participa de mesas de discussões, e compartilha as experiências vividas pela ONG nas últimas décadas.
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