Bancos dificultam a contratação de empréstimo pessoal e incentivam opções mais caras de crédito. Além disso, não informam adequadamente o custo efetivo total da operação, que pode ser bem mais alto que a taxa de juros
O SAC e o canal de transações dos bancos oferecem atendimento satisfatório aos clientes se consideradas as regras do Decreto nº 6.523/2008. Mas a quantidade de reclamações contra o setor nos Procons do país indica que, embora cumpram os requisitos formais, eles não resolvem os problemas
O resultado de uma enquete disponibilizada pelo Idec em seu site entre o fim de fevereiro e o início de março, indica que grande parte dos consumidores não sabe o significado da numeração. Dos 1.837 internautas que votaram, 20% acreditam que a numeração corresponde ao peso/quantidade de chocolate do ovo; 11% pensam que o número não significa nada; e 18% afirmam que não sabem ou nunca pensaram no assunto.
“A quantidade de feiras orgânicas nas diferentes cidades parece ser uma espécie de radiografia inversa do mapa da produção convencional de alimentos no país”, comenta Adriana Charoux, pesquisadora do Idec responsável pelo levantamento. “Em Cuiabá, um dos polos do agronegócio brasileiro, por exemplo, não foi localizada nenhuma feira orgânica”, aponta. Não por acaso, nas cidades em que há maior número de pontos de venda desses produtos, existem, por trás, iniciativas da sociedade civil e de organizações públicas para fortalecer o sistema de produção e comercialização sustentável e solidário.
Com o objetivo de verificar quanto a ida ao cinema consome da renda mensal do indivíduo em cada país, considerando o valor do salário mínimo, foi realizado um levantamento do preço dos ingressos de cinema em dez países (veja quais são no quadro Como foi feita a pesquisa). Os dados obtidos permitiram comparar quanto o cidadão de cada país gasta para ir ao cinema uma vez por mês. Em números absolutos, os ingressos mais caros são os da Austrália (R$ 32,63), França (R$ 25,53), Reino Unido (R$ 23,80) e Japão (R$ 23,16).
O analista de sistemas e associado do Idec, Marcone Ferreira, ao contratar o serviço de banda larga speedy, ouviu a promessa de desconto nos dois primeiros meses, o que não ocorreu. Após solicitar o cancelamento à Telefônica e não ser atendido, o associado teve seu caso divulgado no programa “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga na Rede Globo. A equipe do programa entrou em contato com a Telefônica, que prontamente resolveu o problema de Ferreira.