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Caso Real

Clube só-dor-de-cabeça

Mais de quinze anos após deixar de ser sócia do Clube Solazer, a associada do Idec, Cláudia Bremer, recebeu uma cobrança de R$ 5 mil em sua casa. A tentativa de ligar para o clube e resolver o problema da cobrança indevida falhou. Somente após a orientação do Idec e acordo feito com o clube na Justiça, a associada conseguiu fazer com que a dívida fosse cancelada.

O ABCD da anuidade indevida

Ao recorrer à ABDC (Associação Brasileira de Defesa do Contribuinte), o engenheiro aposentado José Carlos Caiado queria recuperar os rendimentos de sua caderneta de poupança. Mas para sua surpresa, anos depois recebeu uma cobrança de R$ 2.43, segundo ele indevida. Após receber a orientação do Idec, o associado entrou com uma ação no JEC e teve a cobrança anulada. 

Varig erra, mas cumpre o prometido

O advogado Marcos Rogério de Sousa obteve passagens aéreas por meio do programa de milhas da Varig. Porém, um mês e meio antes da viagem, a ouvidoria da companhia entrou em contato informando que o consumidor não poderia utilizar suas milhas porque elas teriam vencido. Marcos procurou o Idec e, após ser orientado, conseguiu fazer com que a empresa creditasse novamente as milhas em sua conta.  

Administradora de cartão recusa pagamento antecipado

O associado do Idec Roberto Klimas Bajorinas realizou uma compra parcelada no cartão Carrefour, mas quando decidiu quitar seu débito antes do vencimento, essa possibilidade foi negada. Achando estranha a situação o consumidor procurou o Idec.

Por favor qual o preço? Ah, depende

Associada do Idec Monica Cristina Carvalho recebeu um panfleto do supermercado Pão de Açúcar com uma oferta que lhe interessou. A consumidora então decidiu comprar o produto. Na hora de passar no caixa, o preço não era o que foi informado no panfleto. Diante da recusa de cumprir o preço garantido, a associada procurou o Idec.

Fornecedor é sempre responsável pelo defeito oculto

A associada do Idec, Cristina Syono, ficou assustada e revoltada quando o seu mecânico constatou que o suporte de sustentação da direção do veículo que tinha comprado a pouco tempo havia se quebrado. Foi aí então que percebeu que o carro veio com defeito de fábrica. Somente após procurar e receber as orientações do Idec, a associada conseguiu que o prejuízo fosse pago pelo fabricante.

Aumento por faixa etária sem previsão contratual é abusivo

Ao completar 61 anos, o associado do Idec, Carlos Gustavo da Camara, ficou surpreso com um aumento abusivo por parte de sua seguradora de saúde. Ao ser questionada, a seguradora alegou que o aumento era realizado por faixa etária, fato contestado por Carlos. Após a orientação do Idec, o associado entrou na Justiça e conseguiu que o aumento fosse cancelado.

 

Sem som

Ao adquirir um som Semp Toshiba, o associado do Idec, Fernando Cantelmo, não imaginava que enfrentaria tantas problemas. O aparelho já chegou com defeito e a autorizada demorou mais do que o combinado para realizar o conserto. Com o aparelho retido na assistência técnica, o associado pediu a ajuda do Idec.

Seguro de celular vale para número errado

Quando a associada Renatha da Silva Pinto teve seu celular furtado, a primeira coisa que fez foi registrar um boletim de ocorrência. Logo depois, entrou em contato com a ACE Seguradora, operadora do seguro que havia contratado para o aparelho. Para sua surpresa, a empresa informou que o aparelho não estava segurado.

Desrespeitos em série

Quando mandou seu carro para o conserto na autorizada, a associada Anelise Nogueira não imaginava que teria tantos problemas. O primeiro deles foi o desrespeito quanto ao prazo estipulado para o fim do conserto. Mas o pior ocorreu quando retirou o veículo e percebeu que o tanque estava vazio e a quilometragem mais alta. De presente, Anelise recebeu ainda uma multa em seu nome.

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