Bloco Associe-se

Associe-se ao Idec

Caso Real

Por favor qual o preço? Ah, depende

Associada do Idec Monica Cristina Carvalho recebeu um panfleto do supermercado Pão de Açúcar com uma oferta que lhe interessou. A consumidora então decidiu comprar o produto. Na hora de passar no caixa, o preço não era o que foi informado no panfleto. Diante da recusa de cumprir o preço garantido, a associada procurou o Idec.

Fornecedor é sempre responsável pelo defeito oculto

A associada do Idec, Cristina Syono, ficou assustada e revoltada quando o seu mecânico constatou que o suporte de sustentação da direção do veículo que tinha comprado a pouco tempo havia se quebrado. Foi aí então que percebeu que o carro veio com defeito de fábrica. Somente após procurar e receber as orientações do Idec, a associada conseguiu que o prejuízo fosse pago pelo fabricante.

Aumento por faixa etária sem previsão contratual é abusivo

Ao completar 61 anos, o associado do Idec, Carlos Gustavo da Camara, ficou surpreso com um aumento abusivo por parte de sua seguradora de saúde. Ao ser questionada, a seguradora alegou que o aumento era realizado por faixa etária, fato contestado por Carlos. Após a orientação do Idec, o associado entrou na Justiça e conseguiu que o aumento fosse cancelado.

 

Sem som

Ao adquirir um som Semp Toshiba, o associado do Idec, Fernando Cantelmo, não imaginava que enfrentaria tantas problemas. O aparelho já chegou com defeito e a autorizada demorou mais do que o combinado para realizar o conserto. Com o aparelho retido na assistência técnica, o associado pediu a ajuda do Idec.

Seguro de celular vale para número errado

Quando a associada Renatha da Silva Pinto teve seu celular furtado, a primeira coisa que fez foi registrar um boletim de ocorrência. Logo depois, entrou em contato com a ACE Seguradora, operadora do seguro que havia contratado para o aparelho. Para sua surpresa, a empresa informou que o aparelho não estava segurado.

Desrespeitos em série

Quando mandou seu carro para o conserto na autorizada, a associada Anelise Nogueira não imaginava que teria tantos problemas. O primeiro deles foi o desrespeito quanto ao prazo estipulado para o fim do conserto. Mas o pior ocorreu quando retirou o veículo e percebeu que o tanque estava vazio e a quilometragem mais alta. De presente, Anelise recebeu ainda uma multa em seu nome.

Garantia pra quem?

 

Depois de uma baita canseira de um ano e meio, Cláudia Regina Pereira hoje só quer falar em telefone público. Nada de aparelho celular, pelo menos por uns bons meses. O motivo do trauma
foi um problema recorrente apresentado pelo aparelho Panasonic que a associada do Idec adquiriu nas Casas Bahia, que se prolongou por meses e meses.

Computador a preço de ouro e tarifas

 

A associada do Idec, Yvanisa Fonseca de Carvalho, descobriu que o hipermercado Extra cobrava juntamente com as parcelas de um computador, um valor referente ao pagamento do carnê do banco. Sabendo que essa prática é ilegal, a associada procurou o Idec e seguiu as orientações do Instituto. Agora Yvanisa já não paga mais a tarifa indevida.

Clube vira réu. De novo

 

O associado do Idec Michelangelo Juvenale recebeu uma carta com uma cobrança de R$ 3 mil feita por um clube. De acordo com a carta, se o pagamento não fosse realizado seu nome seria colocado no SPC. O grande problema é que Michelangelo, já não é sócio do clube há muitos anos. Mas mesmo assim, somente com a orientação do Idec e após decisão judicial a cobrança indevida foi cancelada.

Dinheiro de volta oito meses depois

Quando a associada Naila Hoelz Colla efetuou a compra de um celular para o vigia da rua, não reparou que o aparelho não era da operadora que ela desejava. Ao constatar o erro, pediu o cancelamento da conta e devolução do dinheiro – luta contra a loja Ponto Frio que durou oito meses. Só conseguiu resolver após pedir ajuda ao Idec.   

Páginas

Subscrever RSS - Caso Real