Quando o pai de Wilson Ferreira , Wilson Ezequiel Ferreira , foi visitar o filho, não imaginou que enfrentaria tanta dor de cabeça. Mesmo com o paciente passando mal e necessitando passar por uma cirurgia, o plano se recusava a cobrir os gastos. Somente depois do filho de Wilson se associar e receber as orientações do Idec, o plano cobriu o custo da cirurgia.
O associado do Idec, Marcus Lucchese, foi sorteado e ganhou uma viagem. Junto com a informação de que havia ganhado o prêmio, lhe ofereceram o título de sócio remido da Serraemar Turismo Hotéis e Club, que lhe daria desconto em vários hotéis. Para a surpresa do associado, quando decidiu realizar uma viagem, descobriu que a lista de hotéis credenciados à empresa não era verdadeira e teve de desembolsar o dinheiro para pagar as despesas da viagem.
Apesar de a Lei Geral de Telecomunicações nº 9472/97 e as resoluções 66 e 85 da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) tornarem obrigatória e gratuita a distribuição das listas telefônicas, muitos usuários ainda enfrentam dificuldades para consegui-las. Exemplo disso, é o consumidor Lázaro Valeriani Marques, de 73 anos, que demorou quase 10 meses para conseguir a lista.
O associado do Idec, Álvaro Gama Salgueiro, de 81 anos, levou um baita susto ao examinar a sua conta telefônica e verificar que constavam ligações que ele não havia feito, para uma cidade onde não conhecia ninguém. O associado contatou o Idec e depois de audiência na Justiça conseguiu que a empresa de telefonia pagasse o dobro do que foi cobrado.
Correntista do Banco Mercantil de São Paulo, que foi adquirido pelo Bradesco, contratou o chamado “pé quente” após ser convencido pelos funcionários de que o investimento renderia mais que a poupança. Porém, para a surpresa do aposentado de 80 anos de idade, o investimento na realidade era um título de capitalização e, ao tentar resgatar o dinheiro, foi impedido pelo banco. Quando pode finalmente resgatar o dinheiro, recuperou menos do que investiu.
Depois que o farol alto do carro de apenas 17 quilômetros rodados da associada Elza Calazans parou de funcionar, seus problemas somente começaram. Para sua surpresa, ao levar o automóvel até a concessionária onde adquiriu o veículo, foi informada de que existiam outros problemas e deveria desembolsar R$ 1.800. Após a orientação do Idec, a associada conseguiu que seu carro fosse consertado, tendo de pagar apenas pela mão de obra.
Mais de quinze anos após deixar de ser sócia do Clube Solazer, a associada do Idec, Cláudia Bremer, recebeu uma cobrança de R$ 5 mil em sua casa. A tentativa de ligar para o clube e resolver o problema da cobrança indevida falhou. Somente após a orientação do Idec e acordo feito com o clube na Justiça, a associada conseguiu fazer com que a dívida fosse cancelada.
Ao recorrer à ABDC (Associação Brasileira de Defesa do Contribuinte), o engenheiro aposentado José Carlos Caiado queria recuperar os rendimentos de sua caderneta de poupança. Mas para sua surpresa, anos depois recebeu uma cobrança de R$ 2.43, segundo ele indevida. Após receber a orientação do Idec, o associado entrou com uma ação no JEC e teve a cobrança anulada.
O advogado Marcos Rogério de Sousa obteve passagens aéreas por meio do programa de milhas da Varig. Porém, um mês e meio antes da viagem, a ouvidoria da companhia entrou em contato informando que o consumidor não poderia utilizar suas milhas porque elas teriam vencido. Marcos procurou o Idec e, após ser orientado, conseguiu fazer com que a empresa creditasse novamente as milhas em sua conta.
Administradora de cartão recusa pagamento antecipado
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O associado do Idec Roberto Klimas Bajorinas realizou uma compra parcelada no cartão Carrefour, mas quando decidiu quitar seu débito antes do vencimento, essa possibilidade foi negada. Achando estranha a situação o consumidor procurou o Idec.
