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Caso Real

Garantia pra quem?

 

Depois de uma baita canseira de um ano e meio, Cláudia Regina Pereira hoje só quer falar em telefone público. Nada de aparelho celular, pelo menos por uns bons meses. O motivo do trauma
foi um problema recorrente apresentado pelo aparelho Panasonic que a associada do Idec adquiriu nas Casas Bahia, que se prolongou por meses e meses.

Computador a preço de ouro e tarifas

 

A associada do Idec, Yvanisa Fonseca de Carvalho, descobriu que o hipermercado Extra cobrava juntamente com as parcelas de um computador, um valor referente ao pagamento do carnê do banco. Sabendo que essa prática é ilegal, a associada procurou o Idec e seguiu as orientações do Instituto. Agora Yvanisa já não paga mais a tarifa indevida.

Clube vira réu. De novo

 

O associado do Idec Michelangelo Juvenale recebeu uma carta com uma cobrança de R$ 3 mil feita por um clube. De acordo com a carta, se o pagamento não fosse realizado seu nome seria colocado no SPC. O grande problema é que Michelangelo, já não é sócio do clube há muitos anos. Mas mesmo assim, somente com a orientação do Idec e após decisão judicial a cobrança indevida foi cancelada.

Dinheiro de volta oito meses depois

Quando a associada Naila Hoelz Colla efetuou a compra de um celular para o vigia da rua, não reparou que o aparelho não era da operadora que ela desejava. Ao constatar o erro, pediu o cancelamento da conta e devolução do dinheiro – luta contra a loja Ponto Frio que durou oito meses. Só conseguiu resolver após pedir ajuda ao Idec.   

Geladeira nova e mais econômica

 

Após constatar um problema na luz interna da geladeira, o associado Ubaldo Fronzi Neto entrou em contato com a autorizada para que fosse efetuado o conserto. A assistência justificou que o problema era causado pelo desnível do piso. Descontente com a resposta, o associado procurou a loja onde comprou o produto e exigiu que fosse feita a troca. Diante da negativa, o consumidor procurou o Idec.

Liminar garante cirurgia

Para conseguir a necessária cirurgia de redução do estômago, Max José Cattach teve de travar uma batalha com seu plano de saúde. Com a assistência do Idec, o associado tentou resolver o problema por meio de uma carta, mas a recusa se manteve. Diante da negativa, o Idec orientou o associado a entrar com uma ação no JEC (Juizado Especial Cível). Somente após uma liminar obtida na Justiça, Max conseguiu realizar a cirurgia.  

Calçado com defeito provoca lesão

 

Na terceira vez que a associada Maria Isabel Foggiatto usou uma sandália que havia comprado meses antes, ela torceu seu pé esquerdo e comprimiu os dedos. Foi então constatado que Maria havia quebrado os dedos por culpa da tira da sandália que estava menor do que deveria estar. A associada então entrou em contato com o Idec.

Tv com defeito, dinheiro de volta, com correção monetária

 

Cinco meses após o associado Marcos Silva adquirir uma TV de plasma, o aparelho apresentou defeito. Mas ao procurar a autorizada, foi informado que o produto não tinha conserto e seria trocado por outro. O problema é que o prazo estabelecido pela assistência não foi cumprido.

Banco paga indenização de R$ 1 mil por práticas indevidas

 

Quando o banco Banespa foi comprado pelo Santander, a associada Esperança Ferreira começou a ter problemas. Os abusos cometidos foram os mais diversos: envio de cartões de crédito sem solicitação, cobrança de juros e de outras taxas indevidas, tarifa de aumento de limite de cheque especial também não requerido. Após receber as orientações do Idec, a associada entrou na Justiça.

 

Mau serviço da Credicard causa danos morais

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