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Notícias da Justiça

Golden Cross também pagará seguro de vida

Quando uma consumidora fechou contrato de plano de saúde com a Golden Cross, foi-lhe oferecido um seguro de vida e ela aceitou. Ao falecer, a operadora negou-se a pagar a quantia do seguro à família, alegando que apenas serviu como intermediária entre a consumidora e uma terceira empresa do ramo, que deveria ser responsabilizada pelo pagamento do seguro.

Banco Cacique indeniza cliente por criança vexatória

Convênio não pode exigir auditoria médica para aprovar exames

Decisão da Justiça alagoana considerou abusiva a cláusula de contrato de plano de saúde que impõe a realização de auditoria médica para liberar a realização de exames. Apesar da medida só valer para as partes do processo e ainda poder ser reformada, ela abre precedentes para que outros casos semelhantes sejam julgados da mesma forma.

Consórcio não pode cobrar mais que 12% do bem por taxa de administração

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que as as empresas de consórcio não podem cobrar taxa de administração superior a 12% do valor do bem. A decisão foi tomada após um consumidor da Paraíba entrar com uma ação contra Consórcio Nacional GM Ltda. O objetivo da ação era lutar contra uma cláusula abusiva.

Recolocação profissional e má intenção

Justiça favorece trabalhadores e multa empresas que oferecem vagas no mercado de trabalho que, na verdade, nunca existiram. Essa prática que tem se tornado comum passou a ser condenada pela Justiça por ferir o CDC (Código de Defesa do Consumidor) e a lei por se configurar propaganda enganosa.

Liminar garante direito de casal homossexual

Decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública de Autarquias de Belo Horizonte (MG) garantiu, em caráter liminar, a inclusão de uma professora como beneficiária de uma servidora pública em plano de saúde oferecido pelo Estado de Minas Gerais. O pedido foi fundamentado nas uniões conjugais homoafetivas.

Contrato de crédito consignado deve ter linguagem clara

Liminar da 2ª Vara Cível de Taquatinga, Distrito Federal, determina que o Banco Bradesco deve redigir os contratos de crédito consignado de maneira clara e direta. A decisão, ainda sujeita a recurso, entrará em vigor trinta dias após a intimação do banco.

Contratos incompreensíveis ao leigo não desobrigam os fornecedores

Decisões da Justiça com base no princípio da boa-fé objetiva consagraram o entendimento que diz que o segurador não pode se aproveitar de termos técnicos presentes nos contratos para deixar de indenizar o consumidor. Veja quais foram essas decisões.

Contratos individuais e coletivos de planos de saúde devem seguir as mesmas regras

Recusando-se a aceitar o aumento abusivo de 96% na mensalidade do plano de saúde, uma empresa de São Paulo teve seu contrato cancelado pela operadora, indo contra as regras da ANS (Agência Nacional de Saúde) e do CDC (Código de Defesa do Consumidor). Mesmo assim, a Justiça de São Paulo tomou uma decisão favorável à operadora, premiando esse tipo de prática abusiva e ilegal.

Concessionária vende carro mais velho que o anunciado e é condenada

O Superior Tribunal da Justiça condenou a concessionária Dive Distribuidora de Veículos Ltda. a pagar R$ 18 mil para um consumidor. O motivo é a venda de um carro modelo 1999 como se fosse modelo 2000.

Consumidor deve ser avisado antes de ser incluído em cadastros negativos

 

Consumidora ganha ação contra o Serasa por não ter sido avisada sobre a inserção de seu nome no SPC (Sistema de Proteção ao Crédito). Rejane Nogueira deverá receber cerca de R$ 10 mil, a título de danos morais. Além de não ter sido avisada, a dívida que originou o cadastro de Rejane no Serasa já estava paga. 

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