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Locais de Representação

Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações): CDUST (Comitê de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações);

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): Conselho Consultivo, Câmara Setorial de Alimentos, Grupo de Trabalho de Alegações em Saúde;

CGI.br (Comitê Gestor da Internet);

Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos;

Fundação Procon-SP: Conselho Curador;

CFDD (Conselho Federal do Fundo Federal de Direitos Difusos) – Secretaria de Direito Econômico, do Ministério da Justiça (SDE/MJ);

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Em um dos mais completos portais de defesa do consumidor, publicamos notícias e outras informações para prevenir e ajudá-lo a resolver problemas de consumo. Nesse quesito, os associados dispõem de conteúdos exclusivos. Associe-se!

Baseado em orientações do Idec, associado questiona taxa abusiva cobrada no ato da contratação

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Atualizado: 

06/11/2017

Quando contratou um plano de saúde, Arnobio Aureliano Filho pagou R$ 260 no ato à empresa All Care Benefícios, que intermediou o negócio. Só depois o consumidor descobriu que o valor era referente à taxa de adesão. Após enviar modelo de carta fornecido pelo Idec, a empresa devolveu o valor que ele tinha pago. Saiba por que essa taxa é abusiva.

Com ajuda do Idec, associada recebe de volta valor que pagou por um seguro cobrado durante cinco anos sem que ela notasse

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Atualizado: 

06/11/2017

Françoise Aron foi uma das vítimas da inclusão indevida de seguros nas contas de luz da Eletropaulo, denunciado pela imprensa em fevereiro de 2017. Após orientação e mediação do Idec, que a levou a participar de uma reportagem de TV sobre o tema, a companhia devolveu em dobro os valores que ela pagou sem perceber durante cinco anos. Veja quanto ela recebeu!

Levantamento revela os principais motivos que dificultam a renegociação e os critérios dos bancos no tratamento dos consumidores endividados

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Atualizado: 

19/03/2018

Entre julho e setembro de 2016, o Idec realizou uma pesquisa online sobre a experiência dos consumidores em relação à renegociação de dívidas. O levantamento contou com a participação de 1.815 internautas e mapeou os critérios dos bancos para tratar os clientes endividados. 

De acordo com a pesquisa, 53,6% dos participantes já tentaram renegociar uma dívida. Contudo, desse total, apenas 39,2% tiveram sucesso. Os principais motivos de insucesso são: transferência do débito para outra empresa (29,1%); pedido de novo prazo para o pagamento negado (27,3%); e negativa do banco de renegociar dívidas que ainda não estão inadimplentes (24,2%).

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