Número de hospitais é, em média, 62% menor nas opções baratas em comparação com o plano mais completo da mesma operadora. Esse e outros fatores de barateamento podem resultar em um serviço que não atende adequadamente o consumidor
O Idec fez uma pesquisa inédita sobre planos de saúde com preços abaixo da média de mercado ofertados na cidade de São Paulo (SP). O levantamento identificou 118 planos, de 27 operadoras, e verificou que os “planinhos” têm rede de atendimento reduzida e abrangência restrita, principalmente entre operadoras de maior porte.
Por meio de consultas ao site das empresas e contatos com corretores, a pesquisa comparou o número de hospitais dos planos baratos com o dos mais completos oferecidos pela mesma operadora – o que foi possível em 17 das 27 empresas – e constatou que eles dispõem de uma rede 62,1% menor, em média.
Graduado em Direito e Administração de Empresas, é secretário executivo da Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
É membro do Colégio de Consultores da Arquidiocese de São Paulo, do qual também é responsável pela administração.
Graduada em Direito e em História pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), é mestre pela mesma universidade e doutorado em Direito pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e pós-doutorada em Direito Urbanístico na Ecole Doctorale Villes et Environnement Universite Paris 8.
Doutora em Filosofia da Educação pela USP (Universidade de São Paulo,) é coordenadora do Programa de Direitos Humanos/SOS Racismo do Geledés Instituto da Mulher Negra. Entre 1988 e 1989, foi coordenadora do Programa Mulher Negra do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, órgão do Ministério da Justiça.
Além do Idec, é membro dos Conselhos Consultivos Care Brasil, e do Cfemea (Centro Feminista de Estudo e Assessoria). Foi secretária geral do Cecf (Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo).
Mestre e doutor em Direito pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), exerce a função de promotor de justiça no Estado de São Paulo.
Atualmente, é professor da PUC-SP, da ESMP (Escola Superior do Ministério Público de São Paulo) e do curso de mestrado do Centro Universitário Fieo (Fundação Instituto de Ensino para Osasco).
Membro associado do IBPD (Instituto Brasileiro de Direito Processual) e titular da APD (Academia Paulista de Direito)
Advogada especialista em Direito do Consumidor, é presidente da Adecon (Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor).
Professora de direito do consumidor da Esmape (Escola Superior da Magistratura de Pernambuco). É membro efetivo da APLJ (Academia Pernambucana de Letras Jurídicas), além de representante do Idec no CFDD (Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos).
Graduado pela PUC Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campina)s, é mestre em Direito Ambiental pela Universidade de Estrasburgo, na França. Promotor de Justiça aposentado, é professor da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista), desde 2001.
Participou da redação de 21 anteprojetos de lei ou códigos e decretos ambientais, foi Conselheiro do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), de 1984 a 1985, e Consultor do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), em 1997.
Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), é pós-doutora pelo DAAD Brasil (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico).
Atualmente é professora de Direito da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de diretora da International Law Association, da International Association for Consumers Law e do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
É representante colaboradora do Ministério da Justiça no Brasil.
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