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Serviço

Infância

Embalagens mais honestas

Para obedecer a legislação sobre alimentos para lactentes e crianças da primeira infância, Ninho 1+ da Nestlé e o chá misto Leão tiveram de alterar seus rótulos. O motivo era a palavra crescimento na embalagem do leite, induzindo assim que seu uso influenciaria o crescimento. Já no caso do chá, o motivo era a falta de uma advertência do Ministério da Saúde, além da indução do consumo por bebês.  

Vigilância em alimentos evita doenças

 

No Brasil, as doenças transmitidas por alimentos, um sério problema de saúde pública, são muito comuns. Entre 1999 e 2005, 78.172 pessoas tiveram problemas com alimentos, destas, 47 morreram. Esse tipo de doença pode ser evitada por meio da atuação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e também com alguns cuidados na hora da compra e consumo dos alimentos.

 

Alimentação

A rapidez é inimiga da refeição

Comer bem não deve ser privilégio de nenhuma classe social. As preocupações com as refeições diárias incluem muito mais do que ingerir comida saudável. A hora das refeições deve ser um momento prazeroso do dia e que pode também ser partilhado com outras pessoas, melhorando o convívio e aproveitando para relaxar da correria do dia a dia.  

Estética

Saúde à flor da pele

A chegada do verão traz de volta para o dia a dia as altas temperaturas. Por isso, essa estação exige um cuidado maior com a pele do que outras épocas do ano. A exposição excessiva e descuidada ao sol, além de causar manchas e queimaduras, pode originar também o câncer de pele. O bronzeamento artificial pode causar os mesmos danos à pele e à saúde. O Idec alerta: proteja sua pele nesse verão!

Conheça o controle de produtos ligados à saúde

 

Cosméticos, perfumes, produtos de higiene e saneante devem passar pela análise da Anvisa para garantir o consumo de produtos seguros e de qualidade. Esse cuidado é necessário pois no Brasil os produtos usados em higiene doméstica (os chamados saneantes), como águas sanitárias e desinfetantes, são a segunda causa de intoxicação.  

Seu bolso

Pesquisas revelam alta nos medicamentos

 

O Idum (Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos) e a Fundação Getúlio Vargas divulgaram no mês passado pesquisas sobre o aumento dos preços dos remédios. Os aumentos chegaram a até 49,44%. A pesquisa apontou aumento acima da inflação de remédios cujos preços não são controlados. Entre 2003 e 2006, os medicamentos que registraram maior alta foram os analgésicos e os antitérmicos 

Guia de planos de saúde

Uma arma poderosa para usuários dos planos de saúde

 

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) anunciou, no início de março, novas orientações para o fechamento de contas correntes inativas. As instituições financeiras deverão, a partir de agora, alertar os usuários da continuidade das taxas e que após seis meses de inatividade a conta poderá ser encerrada. Após esse prazo, o banco é obrigado a suspender a cobrança e optar por manter a conta aberta e paralisada.

Bancos

Novas medidas podem manter velhas cobranças

 

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) anunciou, no início de março, novas orientações para o fechamento de contas correntes inativas. As instituições financeiras deverão, a partir de agora, alertar os usuários da continuidade das taxas e que após seis meses de inatividade a conta poderá ser encerrada. Após esse prazo, o banco é obrigado a suspender a cobrança e optar por manter a conta aberta e paralisada.

seu bolso

Serviços iguais, tarifas diferentes

 

O Procon-SP realizou um levantamento dos preços das tarifas avulsas e também o pacote/cesta, cobrados em cada banco. A conclusão foi que entre eles há falta de clareza e uniformidade de terminologia dos produtos e serviços. Os bancos apresentam multiplicidade de formas de cobrança das tarifas e a falta de informações claras e precisas confunde o consumidor.

Panela pra toda obra

 

As panelas revestidas com um material antiaderente, o politetrafluoretileno, popularmente chamado de Teflon, não são as mais recomendadas do ponto de vista da saúde do consumidor. O motivo é que tanto os subprodutos do antiaderente como o próprio alumínio, liberados durante o preparo dos alimentos, podem ser prejudiciais à saúde.

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