A produção de veículos equipados com motores bicombustível dispara e já representa mais da metade das vendas mensais da indústria automobilística. Com o aumento da gasolina e o crescimento na produção de etanol, a venda de carros com motores que aceitam tanto álcool quanto gasolina tende a superar a venda de carros com motores comuns.
Teste realizado pelo Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo) com peixes congelados revela: consumidor leva água por preço de peixe. De acordo com o teste, o peso da água pode representar até 43,1% do peso total do alimento - um prejuízo de quase 1 Kg. Em certos casos, pode estar se pagando até R$ 4,00 pela água!
Ultrapassar os limites diários das substâncias adoçantes implica riscos à saúde. Por isso, o usuário deve estar informado sobre a quantidade desses aditivos nos adoçantes de mesa, refrigerantes, refrescos em pó, gelatinas, pudins e outros alimentos.
Nova legislação já obriga os alimentos industrializados a declararem no rótulo os níveis de gorduras trans, muito prejudiciais à saúde. Mas pesquisa do Idec revela que de 370 embalagens analisadas, 37,6% ainda não se adequaram à exigência .
Testamos a carne moída vendida na cidade de São Paulo e todas as amostras foram reprovadas. Deparamo-nos com micro-organismos prejudiciais à saúde, muita gordura e rotulagem incorreta. Além disso, a própria comercialização de carne pré-moída é proibida.
Os novos refrigeradores são mais eficientes, mas o gasto com eletricidade em 12 anos ainda pode atingir duas vezes o preço de um aparelho novo. Pesquisa do Idec avaliou a eficiência energética de sete refrigeradores combinados (geladeira + freezer) e seis aparelhos de ar-condicionado.
O crescente endividamento do consumidor que culmina na inadimplência está se tornando um problema social e jurídico. No Brasil, a oferta irresponsável de crédito fácil e o descumprimento de direitos básicos do consumidor tomador de crédito agravam a situação.
O prazo de validade de um produto é uma das informações mais importantes para a saúde e segurança do consumidor. Mas em muitas mercadorias a informação vem impressa de maneira que torna impossível sua leitura e localização, contrariando a lei.
A revista do Idec realizou uma pesquisa em 14 supermercados - seis em São Paulo, três no Rio de Janeiro e cinco em Curitiba. Foramencontrada mercadorias sem preço, diferenças entre o que é cobrado na caixa e o afixado na prateleira e poucos terminais de consulta. A incompatibilidade de preços pode levar o consumidor menos atencioso a ser lesado pela loja.