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A mídia brasileira tem mais de 100 anos e já veiculou muitos anúncios ao longo deste período.
Em um estudo realizado pela emissora Globo em 2022, cerca de 83% da população no Brasil está exposta a algum tipo de publicidade on-line ou off-line.
E, 77% das pessoas entrevistadas, afirmou que já se interessou por produtos ou serviços vistos em propagandas.
E no meio de tanta peça publicitária produzida, rodam por aí os conteúdos de produtos ultraprocessados, repletos de cores, sons e efeitos que estimulam e convencem o consumo desta categoria de alimentos.
E você, pessoa consumidora, precisa ser preservada disso, receber alerta nas publicidades sobre os malefícios de ingerir refrigerante, macarrão instantâneo, embutidos e tantos outros ultraprocessados.
A decorrência do consumo destes produtos têm feito vítimas todos os dias.
Segundo um estudo da Fiocruz, 68 pessoas morrem diariamente no Brasil por doenças associadas ao consumo de ultraprocessados.
Portanto, a falta de restrições à publicidade de ultraprocessados que vivemos atualmente expõe toda a sociedade a uma influência perigosa.
Na página da nossa nova campanha - Publicidade que Adoece, você engrossa nosso discurso, se une a milhares de pessoas que desejam relações de consumo mais justas e a melhoria da saúde pública.
Preencha o formulário que nos ajuda a pressionar órgãos públicos e também as entidades responsáveis pela auto-regulamentação publicitária no país.
Confira também a biblioteca de artigos e conteúdos científicos que apresentam a verdade amarga e nada saudável que a indústria de ultraprocessados tenta mascarar.
O momento é agora!
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 70% das campanhas de ultraprocessados no ambiente digital são direcionadas para menores de 18 anos.
E dados de 2023 reunidos pelo Panorama da Obesidade Infantil do Instituto Desiderata – iniciativa apoiada pela Umane – mostram que 30,8% das crianças e dos jovens brasileiros até 19 anos estavam acima do peso, praticamente uma a cada três pessoas.
Regulamentar a publicidade de produtos ultraprocessados é proteger a saúde. É preciso garantir que ela seja transparente, ética e responsável, sem apelos enganosos.
Acesse a página da Publicidade que Adoece, cadastre-se e apoie essa ideia!
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