Para entendermos porque devemos aderir e promover a agroecologia, precisamos voltar no tempo.
No mundo pós Segunda Guerra Mundial, por volta das décadas de 1960 e 70, aconteceu a Revolução Verde.
Um movimento para aumentar a produção de alimentos com o uso de maquinários agrícolas, agrotóxicos e sementes transgênicas, ou seja, geneticamente modificadas.
O saber ancestral transmitido por gerações foi deixado de lado. Os produtores rurais perderam o direito à terra, que se torna propriedade privada de grandes latifúndios.
Anos e mais anos de exploração do solo, contaminação do ar, da água e o uso excessivo de agrotóxicos acende um alerta mundial, pois há uma mudança climática em curso e os recursos naturais não conseguem se renovar com o alto consumo.
É momento de voltar alguns passos, buscar na origem da agricultura as melhores práticas para o manejo sustentável do solo, aliado à ciência.
Se observamos bem a natureza, é possível constatar alguns elementos agroecológicos para cuidar da terra, como por exemplo, o poejo e o gergelim em volta da plantação de feijão, milho e outros, afasta a formiga, faz um controle biológico do alimento sem danificar o solo.
Temos que ter direito e capacidade de decidir o que e como queremos comer. Comida sem veneno. Condições justas de trabalho para produtores rurais. Ecossistema preservado.
Rios, ar, solo, animais e gente livre de veneno. Com abundância de alimento, variedade de espécies de frutas, legumes e verduras numa relação direta e justa com o produtor rural.
Listamos algumas atitudes que nos aproxima de uma contribuição real com o meio ambiente, que tal conferir essas dicas aqui?
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