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Idec participa de manifestação por solução da crise climática na COP16

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Atualizado: 

27/07/2011

O Idec participa no próximo sábado (4/12) de uma vigília em prol da solução da crise climática e por energias limpas na 16ª Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP16). A manifestação ocorre a partir das 19h, em frente ao Parque Trianon, em São Paulo. Não é necessário fazer inscrição para participar.

A COP16 acontece desde segunda-feira (29/11) até a próxima sexta-feira (10), em Cancun, México. O objetivo desse tipo de conferência é que os países negociem a adoção de medidas mundiais que possam reduzir o aquecimento global. No entanto, a conferência do ano passado (COP15), ocorrida em Copenhague, terminou num acordo sem caráter legal considerado mais fraco do que o Protocolo de Kyoto, por não ser obrigatório. "Por serem metas voluntárias, muitos entendem que o acordo não é suficiente para apressar e aprofundar o compromisso dos países na necessária redução de emissões", afirma Adriana Charoux, pesquisadora do Idec.

Diante da insuficiência da COP15, é urgente que na conferência deste ano resulte em metas mais ambiciosas e com força de lei. Por isso é importante que organizações e cidadãos se reúnam e clamem por um acordo que possibilite, efetivamente, a mudança dos atuais padrões de produção e consumo.

Propostas
Os grupos de defesa do consumidor defendem que a COP16 resulte num acordo que:

SERVIÇO:
Vigília pela solução da crise climática e por energias limpas na COP16
Dia: 4/12/2010
Hora à partir das 19h
Local: Avenida Paulista - calçada em frente ao Parque Trianon e semáforo

  • reduza drasticamente as emissões, começando por desestimular os hiperconsumidores, estejam eles em países desenvolvidos ou não;
    definir um limite máximo de emissões per capita;
  • amplie o uso de energias renováveis, acelerando a transição para uma matriz energética limpa;
  • estabeleça políticas e normas que reduzam o consumo de energia;
  • promova amplamente o transporte público;
  • desestimule produtos e serviços com alto impacto ambiental, para a qualidade de vida das pessoas, para a cultura e a economia.