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Quebrou, pagou?

QUEBROU, PAGOU?

Não é bem assim. Boa-fé objetiva e bom senso devem prevalecer

Imagine a seguinte situação: você está andando tranquilamente pelo corredor de uma loja de presentes quando, sem querer, esbarra num vaso, ele cai no chão e se quebra. Você, provavelmente, se desespera achando que será obrigado a arcar com o prejuízo, até porque há uma placa na parede com letras bem grandes dizendo que o cliente que danificar algum produto à venda terá de pagar por ele.

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