Em matéria do jornal O Estado de São Paulo do dia 14 de julho, a advogada do Idec, Claudia Almeida, esclareceu dúvidas sobre os programas de fidelidade disponibilizados pelas empresas aéreas. Ela explicou, por exemplo, que as empresas não são obrigadas a manter um programa de fidelidade, mas, se possuírem, então devem adequá-lo ao Código de Defesa do Consumidor. 
 

Entender como funcionam os programas e, principalmente, utilizar as vantagens que eles oferecem nem sempre é uma tarefa fácil. Para começar, escolha a companhia aérea que tenha a maior rede de voos para os destinos que você mais viaja. Quanto mais você gastar, mais pontos terá acumulado, e eles poderão ser revertidos não só em passagens, mas também em produtos e serviços, dependendo do programa que a empresa oferece.
 

No caso de viagens, o processo prático para resgatar uma passagem é bem simples: basta estar logado em sua conta e fazer a pesquisa dos voos, que apresenta o número de milhas necessárias para o trecho. Aí é só confirmar sua opção e está feito. Mas a dica aqui é planejar a viagem: uma antecedência de 90 dias pode significar economia de até 30% em pontos.
 

Cuidado para não perder seus pontos
 

Em 2014, o Banco Central contabilizou 53,4 bilhões de milhas expiradas no Brasil. Por isso, fique atento ao prazo estipulado pela empresa e aproveite os pontos também para reservar hotéis, por exemplo. O importante é aproveitar as vantagens que você tem da melhor maneira possível.

Se você quer saber mais sobre o assunto, anote o “pulo do gato” dos especialistas que participaram da matéria do Estadão. São dicas completas e valiosas que você pode ler aqui.