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O que os poupadores têm a dizer

Em 2010, respondendo à campanha do Idec, algumas pessoas encaminharam ao Instituto seus relatos sobre o impacto do julgamento do STF em suas vidas. Muitos endereçaram diretamente ao Supremo seu clamor pela justiça aos milhares de poupadores, hoje idosos e aposentados

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Atualizado: 

07/02/2014
 
“É muito difícil e até dolorido entender o porquê deste processo estar em sobrestamento, quando alguns bancos já até honraram suas obrigações perante a Justiça”. 
Alberto Francis Bechara.
 
 
 
“Acredito que o STF possa resgatar a honra, o suor e a memória de muitos poupadores que cometeram apenas um erro: "acreditar" no País. Preciso manter acesa esta chama e transmiti-la aos meus alunos e filhos”. 
Ricardo Onety.
 
 
 
“Que a justiça possa prevalecer, nos reembolsando o que nos foi tirado”. 
Francisco Sampaio Pacheco.
 
 
 
“Na época, a tal medida [o Plano Verão] foi revoltante, inacreditável, inconstitucional, dilacerante, infame e vergonhosa. Dilapidaram meu patrimônio em 20,36%, patrimônio este conseguido com árduo e estressante trabalho, com noites de sonos perdidos. 20,36% significaram perda de 1 ano de trabalho, além do estresse vivenciado, que não tem compensação financeira que cubra”. 
Alcyr Hamassaki
 
 
 
“Excelentíssimos Ministros, dêem ao povo o que é de direito. Mostrem que a lei deve ser cumprida. Não deixem os bancos levarem nosso dinheiro mais uma vez. Meu pai morreu sem receber a correção e nosso processo aguarda vossa decisão. Façam justiça por nós e pela dignidade do nosso país”. 
Carmen de Jesus Augusto.
 
 
 
“Ministros do Supremo Tribunal Federal, a maioria dos poupadores tiveram usurpados os direitos de correção monetária plena. São idosos e, ao final da vida, rogam e esperam de Vossas Excelências a confirmação dos inúmeros julgados a favor dos poupadores e a desfavor dos bilionários bancos”. 
José Antonio Almeida Ohl.
 
 
 
“Mensagem para o STF: Há 21 anos fui lesado pelos Bancos, os quais subtraíram legítimos rendimentos de minha poupança. Durante todo esse tempo, os bancos vêm lucrando bilhões de reais, por meio de operações de empréstimos a juros indecentes/imorais, com nossas próprias poupanças. No entanto, desde 2008, os Bancos vêm pressionando, ameaçando, fazendo terrorismo, por meio de renomados advogados, exigindo liminares de suspensão dos processos, junto ao STF. Alegam que a devolução de nossas poupanças passaria de 100 bilhões de reais, e teriam que recorrer ao Tesouro Nacional. O STF não pode aceitar tal iniciativa dos bancos, e deve manter suas reiteradas decisões favoráveis a nós pobres poupadores enganados”. 
Rogério Torraca.
 
 
 
“É muito importante que a decisão do STF seja a favor dos poupadores. Para isto, precisamos nos mobilizar, realizar manifestações públicas. É preciso demonstrar que a população não vai mais tolerar o desrespeito às leis e ao direito do cidadão. Contamos com o IDEC para que tome a frente deste movimento e não esmoreça nesse momento tão importante”. 
Paulo Albuquerque.
 
 
 
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