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<em>Instituto participou da XVI reunião do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional) dia 24/9 para discutir a educação alimentar, nutricional e a regulação de alimentos</em></div>
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31/10/2014
Atualizado:
04/11/2014
A XVI Reunião Plenária do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional) realizada dia 24/9, discutiu o tema “Educação alimentar e nutricional na promoção da segurança alimentar e nutricional”, e contou com a participação de Ana Paula Bortoletto, nutricionista e pesquisadora do Idec.
Durante a reunião, foram apresentadas duas experiências de educação alimentar e nutricional: uma no município de Tomar do Geru (Sergipe) sobre as ações no Programa Saúde na Escola e outra no município de Barbacena (Minas Gerais) sobre as ações em unidades de Assistência Social.
No dia anterior ao da Reunião Plenária, foi realizada a primeira reunião do GT (Grupo de trabalho) sobre regulação de alimentos do Consea. Este Grupo foi criado dentro da Comissão Permanente sobre Consumo e é coordenado por Ana Paula. Na reunião foi apresentado o processo de regulação realizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com foco na área de alimentos. A Agência falou sobre como funciona a construção da sua agenda regulatória, que é um conjunto de temas prioritários definido pela Diretoria Colegiada da Anvisa para atuação. A Diretoria é revista a cada dois anos a partir da interlocução com diversos atores da sociedade.
Considerando esse contexto, os membros do GT discutiram sobre como ampliar a participação social nos espaços de regulação de alimentos, e foi decidido que o Consea irá encaminhar um ofício para a Anvisa solicitando participação do Conselho na construção dessa Agenda Regulatória.
“A expectativa com a criação desse novo GT é ampliar a participação da sociedade civil compromissada em garantir os direitos à saúde e à alimentação adequada e saudável na regulação de alimentos no Brasil. Atualmente, apenas o setor regulado, que são os representantes das indústrias de alimentos, é que ocupa prioritariamente esses espaços e, por isso, as decisões acabam sempre favorecendo mais esse setor.”