O Idec realizou um teste com trinta produtos de papel higiênico fabricados por dezenove empresas. A maioria dos produtos não relata nas embalagens a data de fabricação e o número do lote - informações imprescindíveis ao consumidor. Esse dados são importantes inclusive para o consumidor rastrear o produto em caso de problemas.
O cheiro é parecido, a cor e a embalagem são iguais, mas os ingredientes são completamente diferentes. Saiba quais são as diferenças e semelhanças entre o requeijão e a especialidade láctea
O Inmetro realizou um teste com 21 marcas de adoçantes. Apesar do teste constatar algumas inconformidades, a maioria dos produtos foi aprovada. Apenas dois dos adoçantes apresentaram inconformidades na composição e oito apresentaram irregularidades no rótulo.
O Idec realizou testes com nove marcas de tinturas de cabelos. O resultado: apesar de não terem sido detectados problemas na avaliação microbiológica e de determinação do teor de metais pesados, três marcas apresentaram valor de pH diferente do declarado pelo fabricante no processo de registro na Anvisa.
O Idec realizou uma pesquisa com 43 amostras de produtos de limpezas de marcas diversas. O teste concluiu que 53,5% dos saneantes possuem irregularidades nos rótulos, 7% apresentaram vazamentos e em 4,7% da amostras os dois problemas foram detectados. O resultado serve de alerta para as mães de todo o País, pois 3,7 mil crianças são intoxicados por produtos de limpeza todos os anos.
O descarte inadequado de pilhas é prejudicial à saúde e ao meio ambiente. O adequado é que esse tipo de material seja colocado em aterros sanitários licenciados. Porém, eles só são encontrados em 10% dos municípios brasileiros. As medidas existentes se mostram insuficientes para controlar o descarte inadequado, mas a Política Nacional de Resíduos Sólidos pode solucionar esse problema.
Devido ao resultado de um teste realizado pelo Idec com as tábuas de passar no ano de 1996, a qualidade do produto melhorou. Apesar de não existir uma legislação específica que garanta a qualidade desse produto, a avaliação foi feita com base no Código de Defesa do Consumidor. O resultado dessa vez não foi animador: metade das tábuas testadas foram consideradas ruins ou regulares.
O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) realizou uma pesquisa em cinco estados (Bahia, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Sergipe e São Paulo) para verificar a qualidade dos adaptadores elétricos, mais conhecidos como benjamins. O resultado do teste revela que as marcas analisadas não atenderam às normas técnicas exigidas.