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Atualizado:
Chama-se de "empurroterapia" a prática de alguns balconistas de farmácias de tentar convencer o consumidor a comprar determinado medicamento.
Por exemplo: quando o consumidor se dirige a uma farmácia com uma receita de um medicamento pediátrico, não deve aceitar o oferecimento do mesmo medicamento de uso adulto. A dosagem é diferente e adequá-la à criança não é simples, pois a idade e o peso corporal, entre outras características específicas, são considerados na dosagem da linha pediátrica.
Esse tipo de prática acarreta riscos ao consumidor. A “empurroterapia” é, portanto, prática abusiva. É vedado pelo Código de Defesa do Consumidor o fornecedor aproveitar da ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, sua saúde, conhecimento ou condição social, para lhe oferecer seus produtos ou serviços.