Aviação 1 – Gol proíbe transporte de cães e gatos de focinho curto
Após a morte de um cão da raça pug em um voo que ia de São Paulo (SP) a Vitória (ES), em
13 de setembro, a Gol passou a proibir o transporte de cães e gatos de focinho curto. Até então,
a empresa só vetava buldogues. O cãozinho passou dez horas dentro da caixa para transportar
animais no porão da aeronave, porque o voo atrasou, e sofreu parada cardiorrespiratória. A regra passou a valer em 22 de setembro.
Para validar as imposições da Fifa e o compromisso do Brasil de organizar e realizar a Copa do Mundo no Brasil em 2014, foi elaborado o projeto da Lei Geral da Copa, encaminhado ao Congresso em 14 de setembro. O problema é que ele contém cláusulas que desrespeitam o consumidor- torcedor, que não poderá contar com o CDC, já que a Fifa solicitou que estes fossem suspensos durante o Mundial. Conversamos com o jornalista e comentarista esportivo Juca Kfouri, que já cobriu diversas copas do mundo
O Idec comparou as tarifas de ônibus municipais comuns de algumas capitais brasileiras e, ao mesmo tempo, verificou seu peso em relação à cesta básica calculada pelo Dieese. O ônibus na cidade de São Paulo é mais caro. Porém, se a tarifa for comparada à cesta básica, o ônibus que mais pesa no bolso do consumidor é o de Salvador.
O Idec analisou nesse mês os reajustes nas tarifas de telefone nas ligações de fixo para fixo. O Instituto observou que nos últimos anos a assinatura básica vem sofrendo reajustes bem superiores aos aplicados sobre as tarifas das chamadas.
Gás natural ainda não está pronto para as residências
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O uso do gás natural pelo consumidor residencial brasileiro, nos poucos estados onde ele é disponível, continua a ser pouco vantajoso. Embora o combustível seja considerado mais seguro e mais limpo que o gás de botijão (gás liquefeito de petróleo ou GLP), seu preço e a política tarifária praticada no setor o tornam bem menos atraente.
Todos os anos os valores das contas de luz residenciais sofrem mudanças. Só nos últimos seis meses, 22 empresas de energia elétrica aplicaram aumentos acima do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O cálculo do reajuste de energia elétrica considera os gastos das empresas, medidos pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), e o preço da energia, que, por sua vez, leva em conta os custos de geração, transmissão e distribuição.
O Idec comparou os reajustes sofridos nas tarifas das empresas estaduais de saneamento básico: a Sabesp, de São Paulo, e a CEDAE, do Rio de Janeiro, Copasa (MG), DMAE (de Porto Alegre-RS) e a Embasa (BA). Resultado: todas as empresas reajustaram suas tarifas acima do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
