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Se você acha o trabalho do Idec importante, não perca essa oportunidade de dar uma grande força e ainda levar para casa uma camiseta e um pano de prato 100% algodão com estampas exclusivas. Nossa campanha Quero Comida Sem Veneno se encerra em 2 dias e seu apoio fará toda a diferença.
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É isso mesmo, está chegando ao fim a nossa campanha de doação para fortalecer a luta contra os agrotóxicos e você não vai ficar de fora, não é?
Essa é uma importante ação coletiva pelo nosso direito a uma alimentação saudável e sustentável e você é parte desse trabalho junto com o Idec.
O uso indiscriminado de agrotóxicos que intoxicam o planeta e a população precisa acabar!
Vivemos em meio a dados alarmantes e é preciso agir para cuidar da saúde pública. A cada dois dias, uma pessoa morre por intoxicação de agrotóxicos no Brasil, sendo que cerca de 20% dessas vítimas são crianças e adolescentes de até 19 anos. Esses dados foram coletados e transformados em relatório pela rede ambientalista Friends of the Earth Europe.
Outros estudos científicos relacionam o uso de agrotóxicos a diversas doenças, como leucemias e outros cânceres; alterações neurológicas (como a doença de Parkinson); lesões no fígado, pele e pulmão; alergias; alterações hormonais; problemas comportamentais e de saúde mental.
Quanto ao meio ambiente, esses venenos contaminam o solo e os rios e acabam com diversos animais, como as abelhas, importantes para o equilíbrio da natureza.
Mesmo assim, grandes corporações e multinacionais seguem envenenando o campo e influenciando a política para manter suas permissões e até mesmo benefícios fiscais.
Precisamos fazer frente a esse poder!
Já conquistamos muitos avanços importantes e sabemos que podemos mais, mas para realizar nosso trabalho, precisamos do apoio da sociedade.
Somos uma organização da sociedade civil independente e não contamos com nenhum centavo de empresas, partidos e governos, pois só assim podemos garantir compromisso inegociável com o que defendemos.
Por isso, contribua com a campanha, garanta brindes incríveis e possibilite intensificar nossa atuação!
Sua vida, sua casa e seu engajamento ficarão renovados com essa contribuição.
Além de apoiar uma causa tão importante, você vai vestir nossa camiseta 100% algodão e enfeitar sua cozinha com nosso pano de prato com estampas fresquinhas, feitas com exclusividade.
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Apesar de todos os malefícios causados à nossa saúde e ao meio ambiente, o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo. E mesmo assim, a liberação dessas substâncias continua sendo facilitada e recebendo benefícios fiscais.
Para enfrentar esse desastre, precisamos de você!
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LEIA
📙 Para entender o Brasil
O livro “Da fome à fome: diálogos com Josué de Castro” utiliza os conceitos cunhados pelo pesquisador para avaliar a questão da fome no país na atualidade. Os autores avaliam o que mudou em 75 anos e afirmam: que não se combate a fome apenas com a produção de alimentos. O livro digital está disponível para download gratuito. USP
RELATÓRIO
📑 Desafios para a sociedade e governos
Defendemos que organizações e a própria sociedade civil se engaje e esteja por dentro de análises e debates sobre as políticas públicas relacionadas à alimentação. E o ‘Informe Dhana 2024: Esperançar e Exigir Direitos’ apresenta a retomada de políticas e avanços, como a saída de 20 milhões de pessoas da situação de fome, mas aponta orçamento insuficiente para programas estruturantes e baixa proteção a territórios tradicionais. Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável
ALERTA
🚨 Corante é proibido nos EUA
A eritrosina é um corante vermelho utilizado em produtos ultraprocessados, como bebidas doces, salsichas, cerejas em calda, entre outros. O aditivo acaba de ser proibido nos Estados Unidos pelo potencial de desenvolvimento de câncer. Vale lembrar que aqui no Idec temos uma luta incansável contra esses aditivos cosméticos. Uol
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Nide Rocha
Cozinheira – @noquintaldanide
Sou mulher ribeirinha criada no oeste baiano, lugar onde meninas aprendem desde cedo o labor doméstico e onde passam dois rios, o Rio Grande e o São Francisco. A comida do povo ribeirinho é baseada no que tem hoje, no circunstancial para comer. Não faltam ervas aromáticas e peixe, uma mistura ancestral dos povos indígenas e quilombolas. E foi nessa realidade à beira dos rios que meus pais me ensinaram grandes lições na vida, entre elas cozinhar.
Com meu pai aprendi a fermentar e a experimentar folhas diferentes cheirosas e saborosas. Já com a minha mãe, ainda criança, fazia geleia de laranja e goiaba do nosso quintal. E hoje quando replico essas receitas, a emoção transborda e me pego pensando: “estou reproduzindo exatamente o que meus pais faziam ou tenho meu próprio jeito de cozinhar?”
Sei que as formas que cozinho têm muita criatividade, talvez uma certa sensibilidade de integrar sabores com cores e aromas. Mas para mim, cozinhar é, sobretudo, rememorar legados.
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Ótima para dar sabor a molhos
Já experimentou usar a pimenta cambuci em molhos? Ao contrário da maioria das pimentas, a cambuci tem um sabor suave e adocicado, com um leve toque ácido. Ela é considerada pouco picante, e vai muito bem no refogado do feijão, por cima do arroz e em molhos em geral. É ótima para ser usada também em conservas. Percebe como ela entra em preparos que poderiam facilmente levar o pimentão?
Outro nome que a cambuci tem é pimenta chapéu de bispo, por conta do seu formato. Inclusive, seu nome em tupi é ‘kãmu-síi’, que significa pote de água ou jarro. É possível fazer um berçário para sementes (adquiridas em lojas e feiras) em caixas de ovos ou comprar a muda já desenvolvida. Ela costuma ser plantada entre a primavera e o verão e ser colhida depois de 110 dias, em média. A planta torna-se um pequeno arbusto vigoroso e produtivo que pode chegar a até 1 metro.
É uma planta de verão
Por conta do tempo quente, geralmente aquele volume e variedade de hortaliças que vemos em outros meses não se desenvolve bem no verão. Mas tem uma espécie que gosta justamente dessa época: a bertalha. Apesar de ela também ser conhecida por couve-de-cerca, sua folha lembra a do espinafre.
Da bertalha, consomem-se as folhas e os talos cozidos ou crus. Pode ser usada em ensopados, sopas, recheios de tortas ou mesmo para enriquecer massas. Os talos mais grossos podem ser picados e utilizados em recheios de tortas. Ela é uma planta de origem asiática cultivada principalmente nos estados do Pará, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
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Ceviche de coco verde
Esse preparo típico da culinária peruana pode ser adaptado para vários alimentos, como manga, banana, etc. O ceviche consiste em uma marinada à base de limão. Sabe a polpa do coco, aquela molinha depois que toma a água e abre o coco? Pois ela fica espetacular como ceviche. Dica: peça para o feirante doar os cocos que iam pro descarte e faça o aproveitamento integral da fruta.
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Conserva de pimenta cambuci com limão
Esse preparo é para degustar em confraternizações, presentear pessoas, comer como petisco ou até como acréscimo em algum molho. A sugestão é utilizar o limão siciliano, mas como é época da espécie taiti, use como preferir mas não deixe de fazer.
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Refogado de bertalha com ovo
Essa mistura singela e saborosa, que faz carinho no estômago, lembra preparo de vó. A maioria das verduras refogadas foram feitas para misturar com o ovo, combinam muito. E a bertalha fica bem tenra, suculenta, só faça e aproveite.
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Apesar de todos os malefícios causados à nossa saúde e ao meio ambiente, o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo. E mesmo assim, a liberação dessas substâncias continua sendo facilitada e recebendo benefícios fiscais.
Para enfrentar esse desastre, precisamos de você!
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