SAÚDE
💊 Aumento nos remédios: o buraco é mais embaixo
Nesta semana entrou em vigor o novo reajuste no preço dos medicamentos, anunciado pelo governo em, no máximo, 4,5%. Acontece que esse reajuste é aplicado não no preço que normalmente é cobrado no balcão das farmácias, mas no preço máximo que se pode cobrar em cada medicamento, um valor totalmente descolado da realidade de mercado. Isso significa que, na prática, o preço para o consumidor pode sofrer aumentos bem maiores, com variações de até 300%. Explicamos isso com a nossa mais recente pesquisa. Idec
🩺 Plano de saúde individual: já ouviu falar?
Uma entrevista com o cofundador de uma healthtech que surgiu há pouco tempo no mercado anunciando apenas planos de saúde individuais, mas que hoje vende apenas planos coletivos, revela como o mercado de planos de saúde atua ao deixar de oferecer os planos com mais garantias ao consumidor. Lutamos contra essa prática das operadoras de não oferecer a modalidade individual, ou quando oferecem, com preços muito altos e proibitivos. UOL
🤦 Mais um abuso para a lista das empresas de saúde
Nesta semana foi celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e as famílias de pacientes com esse transtorno enfrentam uma batalha quando buscam terapias adequadas para seus casos. Para nós, a frequente recusa por parte das operadoras a sessões de tratamento revela como as empresas de saúde suplementar não conseguem se organizar para cuidar. Elas olham os pacientes como risco, e negar procedimentos é uma medida para conter custos. CBN
DIREITOS DOS CONSUMIDORES
✈️ De novo, Hurb?
A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) suspendeu novamente as vendas de viagens flexíveis do Hurb. A empresa incluiu no ano passado em seu portfólio os pacotes de mês fixo, modalidade similar à suspensa pela autoridade. Ressaltamos que o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor esclarece que o fornecedor deve informar com clareza o tipo de serviço que foi contratado, o que não é o caso dos pacotes de mês fixo e de data flexíveis. UOL
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL
🏷️ Exigimos alimentos saudáveis mais baratos
Para combater o consumo de ultraprocessados, nós defendemos que a reforma tributária incentive a alimentação saudável. Para isso, os alimentos ricos em açúcares, sal e gorduras precisam ser incluídos na lista de produtos que pagarão o imposto seletivo, cobrado sobre produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente. Isso é o que mostra a campanha "Doce Veneno", capitaneada pela ACT Promoção da saúde, nossa parceira em várias lutas. Para nós, esse é um passo importante para a promoção de uma alimentação mais saudável para a população. TV Cultura
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