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Consumers International apoia regras para publicidade de alimentos no Brasil

<p> <em>Para a organiza&ccedil;&atilde;o a cria&ccedil;&atilde;o de leis que regulem esse tipo de publicidade seria um grande passo para reduzir o impacto de propagandas de produtos n&atilde;o saud&aacute;veis na alimenta&ccedil;&atilde;o do brasileiro</em></p>

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Atualizado: 

01/08/2011

A Consumers International (CI), federação que reúne 220 entidades de defesa do consumidor de todo o mundo, entre as quais o Idec, enviou hoje (19/7) uma carta à Advocacia Geral da União (AGU) brasileira em apoio à resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regula a publicidade de alimentos não saudáveis no país.

Na última quinta-feira (15/6) o Idec e outras organizações da sociedade civil deram início a uma campanha contra a recomendação da AGU de que as regras elaboradas pela Anvisa sejam suspensas.

Em sua manifestação, a CI reforça que a Organização Mundial da Saúde aconselha que os países desenvolvam políticas para reduzir o impacto das propagandas de alimentos e bebidas não saudáveis dirigida ao público infantil. Além disso, aponta que seus estudos têm estabelecido claramente a responsabilidade dos alimentos com altos teores de açúcar, sódio e gorduras pela epidemia de obesidade e sobrepeso que afeta a população mundial.

"Cremos que a resolução da Anvisa, uma vez aceita como lei, seria um grande passo para a sociedade brasileira porque corresponde a uma tendência global que reconhece a forte influência que tem a publicidade sobre os consumidores, principalmente sobre as crianças" , diz um trecho do documento.

Participe
Além das entidades que iniciaram a campanha, outras organizações já enviaram cartas à AGU: Ministérios Públicos da Bahia e do Espírito Santo, Movimentos de Donas de Casa e Consumidores do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Participe você também!