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Idec coordena iniciativa para a governança em eletricidade

<p> <em>O projeto consiste na adapta&ccedil;&atilde;o e aplica&ccedil;&atilde;o dos indicadores de governan&ccedil;a do setor de energia el&eacute;trica desenvolvido pelo WRI e aplicado em diversos pa&iacute;ses como &Iacute;ndia, &Aacute;frica do Sul e Indon&eacute;sia</em></p>

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Atualizado: 

30/01/2018

Na tentativa de responder ao desafio global de ampliar e garantir acesso à eletricidade e, ao mesmo tempo, conciliar essa meta a um modelo de desenvolvimento sustentável do setor, foi criado o Projeto EGI -Electricity Governance Initiative (Iniciativa para Governança em Eletricidade), que desenvolveu um kit de ferramentas para ajudar a sociedade civil a entender e influenciar o processo de decisão neste setor complexo do ponto de vista técnico.

A EGI é fruto da cooperação do World Resources Institute (Washington DC, EUA) e o Prayas Energy Group (Pune, Índia) com apoio de do Grupo de Trabalho Colaborativo em Energia da Fundação TIDES, o Ministério de Relações Exteriores da Holanda, o Open Society Institute, da Parceria em Energia Renovável e Eficência em Energia ("Renewable Energy and Energy Efficiency Partnernship") e a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional ("United States Agency for International Development").

O projeto consiste na adaptação e aplicação dos indicadores de governança do setor de energia elétrica desenvolvido pelo WRI e aplicado em diversos países como Índia, África do Sul e Indonésia. Os indicadores tratam de aspectos como transparência, participação social, questões ambientais e o processo regulatório, entre outros. (Ver mais em: electricitygovernance.wri.org)

No Brasil, o projeto está sendo coordenado pelo Idec, em cooperação com IEI - International Energy Initiative - Latin American Office e a COPPE / UFRJ - Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro .

Além da aplicação dos indicadores, um requisito básico para o sucesso da iniciativa é o diálogo entre os diversos interesses e públicos envolvidos no setor. Assim, buscou-se estabelecer um Conselho Consultivo do projeto com membros representativos dos diferentes setores.

No dia 30 de outubro de 2008 será realizada em Brasília a primeira reunião com representantes governamentais como os Ministérios de Minas e Energia, Meio Ambiente, Casa Civil, ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), EPE (Empresa de Pesquisa Energética), o Congressista Paulo Teixeira (PT/SP), entidades que atuam no setor elétrico (ABRADEE - Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, ABRACEEL - Associação Brasileira de Comercializadores de Energia Elétrica, APMPE - Associação Brasileira dos Pequenos e Medios Produtores de Energia Elétrica) e organizações da sociedade civil. (FBOMS - Forum Brasileiro de ONGs e Movimentos sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, Vitae Civilis, WWF-Brasil (World Wildlife Fund Brasil) e Renove (Rede NAcional de Organizações da Sociedade Civil para as Energias Renováveis).

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