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Em audiência pública, Idec defende proibição de gordura trans no país

<div> Instituto aponta impacto negativo do consumo &agrave; sa&uacute;de e falta de informa&ccedil;&atilde;o como fatores para a recomenda&ccedil;&atilde;o</div> <div> &nbsp;</div>

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Atualizado: 

28/03/2016
Nesta segunda-feira, 28/03, o Idec participa da audiência pública promovida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília (DF), que coloca em debate o uso de gordura trans industrial em alimentos.
 
A reunião, segundo a agência, tem como objetivo discutir a adoção de medidas regulatórias mais efetivas para redução dessa gordura nos produtos industrializados.
 
O Idec defende a proibição do uso da substância no Brasil, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, que baniu definitivamente a substância da industria de alimentos em 2015 por considerá-la não segura para o consumo humano.
 
Entre os pontos que embasam a recomendação, a ONG elenca questões relacionadas aos impactos negativos do consumo da gordura trans, o contexto das doenças crônicas no país e a falta de informação sobre sua presença em alimentos processados.
 
Para o Instituto, ainda, a estratégia regulatória de estabelecer acordo voluntário entre o Ministério da Saúde e associações da indústria de alimentos para redução do uso de gordura trans é insuficiente por não possuir monitoramento e fiscalização sobre o real impacto da medida. 

“Pesquisas realizadas pelo Idec para monitorar e avaliar os acordos para redução de sódio, por exemplo, indicam a baixa eficácia desse tipo de estratégia”, comenta a nutricionista e pesquisadora do Idec Ana Paula Bortoletto.
 
Leia aqui as contribuições do Idec à audiência da Anvisa.
 
 

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