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Série de vídeos tem objetivo de engajar consumidores a superar obstáculos para adotar hábitos alimentares que priorizem a comida de verdade e evitem o consumo de ultraprocessados</div>
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18/10/2016
Atualizado:
18/10/2016
O Idec lançou ontem (17) a campanha #ComerLivre, que tem o objetivo de promover reflexão sobre o que é alimentação saudável e incentivar os consumidores a superar os obstáculos para adotá-la no dia a dia.
A iniciativa consiste em uma série de seis vídeos que serão divulgados nas redes sociais do Idec e na página da campanha, um a cada semana.
Eles vão abordar aspectos como publicidade, custo, falta de tempo e de informação entre os pontos que dificultam os hábitos alimentares saudáveis. Nas redes sociais, os internautas serão desafiados a responder como superar essas barreiras e comer de forma livre. As melhores respostas serão divulgadas como dicas.
O primeiro vídeo já está no ar e provoca os consumidores a responder: afinal, o que é comer livre para você?
Mais comida, menos ultraprocessados
A campanha pretende mostrar que, para comer de forma saudável e livre, é preciso priorizar o consumo de comida de verdade: alimentos in natura e minimamente processados, além de refeições caseiras, e evitar os ultraprocessados - aqueles produtos vendidos em caixinhas ou pacotes, normalmente prontos para comer, mas com excesso de sódio, gorduras, açúcar, além de conservantes, aromatizantes e outros aditivos.
Esses conceitos, assim como os seis desafios apontados nos vídeos, estão preconizados no Guia Alimentar para a População Brasileira, documento lançado em 2014 pelo Ministério da Saúde e elogiado mundialmente.
“O objetivo da campanha #ComerLivre é empoderar o cidadão a fazer escolhas de forma autônoma e, sobretudo, encorajar a adoção de um padrão alimentar ‘livre’ da influência nociva das práticas enganosas de publicidade de alimentos ultraprocessados”, diz a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto.
Ela a ressalta que algumas barreiras não superadas apenas por iniciativas individuais, mas também dependem do ambiente em que as pessoas vivem. “Por isso, é fundamental que haja políticas públicas que tornem o ambiente alimentar mais saudável”, finaliza.