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Atualizado:
O Idec enviou carta em 8 de junho para os órgãos governamentais cujas atividades dizem respeito ao controle e segurança do tráfego aéreo brasileiro (ANAC, Infraero, Ministério da Defesa, Ministério do Planejamento, Casa Civil) e ao Presidente Lula, solicitando informações sobre a estrutura, as deficiências e os investimentos no sistema de controle do tráfego aéreo brasileiro, e pedindo garantias de que este era seguro (veja nota).
Em 18 e 21 de junho, ANAC e Infraero, respectivamente, enviaram resposta à correspondência do Idec informando que a responsabilidade pela segurança dos consumidores de transporte aéreo é do Comando da Aeronáutica, como se não tivessem nada a ver com o caos que se instalou nos últimos meses.
No meio desse jogo de empurra, fica o consumidor enfrentando atrasos e cancelamentos de vôos. Pior: sem a garantia de que voar no Brasil é seguro.
O Ministério da Defesa, ao qual é subordinado o Comando da Aeronáutica, até o momento, não enviou qualquer resposta.
Para que o cidadão possa mostrar sua indignação e pedir a solução do problema, o Idec disponibiliza em seu site a campanha "Apagão aéreo: exija respeito e o fim da crise!", por meio da qual os internautas podem enviar e-mail às autoridades competentes pedindo providências, acessar informações sobre o que fazer se for vítima de cancelamentos e atrasos e, para casos de prejuízos, um modelo de ação para pedir ressarcimento.
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