Por Hugo Nigro Mazilli
Conheci o Idec no início dos anos 90, quando era Promotor de Justiça. Naquela época, travei contato com inquéritos civis instaurados a partir de pedidos do Instituto. Depois, sempre acompanhei, ora pela imprensa, ora pela jurisprudência dos tribunais, o trabalho contínuo e sério traçado em defesa de seus objetivos institucionais.
Embora minha associação seja recente, posso dizer que o exemplo que o Idec dá é primoroso. Afinal, a sociedade civil precisa organizar-se para defender melhor seus direitos. Contribuir com a ONG é uma providência excelente, de exercício de cidadania.
O Idec tem múltiplas funções para a sociedade: de um lado, tem papel didático, por meio de seu site, seu boletim, seus cursos, palestras etc.; de outro, tem papel ativo na defesa coletiva de interesses não só de seus associados, mas dos consumidores em geral.
Para mim, todas essas ações correspondem plenamente às finalidades do Instituto de contribuir para que os cidadãos tenham acesso a bens e serviços essenciais, em busca do desenvolvimento social e de um consumo sustentável e equilibrado. É evidente sua importância para a coletividade.
A Revista do Idec é de muita qualidade e traz sempre assuntos atuais e extremamente úteis. Tenho me beneficiado muito de sua leitura.