Por Eliana Cicarelli
Conheci o Idec há mais de 10 anos, por meio de matérias publicadas em jornais que citavam a atuação da ONG na defesa dos direitos do consumidor. Desde então, mantive a vontade de contribuir com a causa até que, em 2013, decidi fazer a minha associação. No Instituto encontrei a justiça que não temos na sociedade em geral, um dos grandes motivos que fizeram com que eu me associasse.
O trabalho desenvolvido pelo Idec impacta diretamente em toda a sociedade, trazendo mais consciência sobre nossos direitos e sobre como podemos batalhar para ter acesso a eles. Por isso, gosto de me manter atualizada sobre as atividades realizadas. Exemplo disso é a intenção do Idec de cobrar que os produtos da Nestlé no Brasil sejam como os oferecidos no "primeiro mundo", sem adição de aditivos maléficos para a saúde.
Costumo dizer que o grande problema do planeta é a injustiça. Nesse sentido, a ONG tem um valor inestimável para todos os brasileiros, pois luta pela igualdade de direitos, mesmo com um Judiciário falho.
Ademais, sinto-me amparada pelo Idec. Sei que posso contar com orientações práticas e pertinentes, dando em troca um valor mínimo de contribuição. Assim, divulgo o Instituto para os meus conhecidos com o intuito de ampliar cada vez mais o número de associados.
A Revista do Idec é esclarecedora e interessante. A partir das dificuldades que os consumidores vivem e as soluções a que recorrem, pontos retratados na publicação, os leitores ficam mais informados. E, com mais informação, as pessoas se defendem melhor.