Por Alcides Fernandes
Conheci o Idec em 2011, quando um amigo me apresentou o trabalho desenvolvido pelo Instituto. Decidi me associar, pois acho importante apoiar uma entidade que orienta o consumidor sobre os seus direitos, além de colocá-lo a par de informações sobre decisões judiciais, serviços, entrevistas sobre assuntos pertinentes e vitórias relatadas nos casos reais.
Na minha opinião, o Idec é um agente de mudança em prol dos interesses do cidadão. Tarefa que, aliás, desempenha muito bem. Por isso, sempre que posso, apresento a ONG aos meus conhecidos, assim como me foi feito há quatro anos, e sugiro que façam o mesmo: se associem e contribuam com o Idec.
Ao longo dos anos, o trabalho de conscientização feito em conjunto com outras entidades de defesa do consumidor trouxe mudanças positivas em diversos setores da sociedade de consumo. Hoje, o consumidor está mais atento e consegue exigir seus direitos diante de cobranças de taxas bancárias abusivas, abusos de planos de saúde ou das empresas de telefonia, por exemplo.
Não há um tema que me interesse mais ou menos quando o assunto é defesa do consumidor. Gosto do conjunto das informações. Sempre que me surgem dúvidas, ou que sinto que algo está errado, busco as orientações do Idec para me precaver de eventuais problemas.
Leio com muita atenção a Revista do Idec. Os assuntos são abordados de forma interessante e objetiva. Creio que a publicação complementa a missão da ONG de orientar sobre as mais diversas situações do dia a dia do consumidor. Consequentemente, todos os leitores e associados se tornam multiplicadores de informações para aqueles que não conhecem o conteúdo e o Idec.