Por Luiz Laerte Fontes
Conheci o Idec na década de 90, por meio da imprensa. Como consequência da minha admiração pelo trabalho realizado pelo Instituto ao longo desses anos, associei-me em 2009.
Um episódio que vivi recentemente é exemplo da importância do Idec na educação para o consumo. Por motivos profissionais, precisei abrir uma conta bancária de microempreendedor individual (MEI) e escolhi a mesma instituição onde já sou correntista há mais de 20 anos. Porém, o banco condicionou a abertura da conta à aceitação de outros serviços, os quais recusei. Eu poderia ter recorrido a outro banco para abrir a conta, mas considerei que se tratava de uma venda casada e, por isso, decidi protestar contra a postura da instituição.
Ao consultar o Idec, tive a confirmação de que a negativa do banco desrespeitava o Código de Defesa do Consumidor. O Instituto me sugeriu encaminhamentos e me deu segurança para levar a queixa adiante. Felizmente, o problema foi resolvido.
Quem acompanha a Revista do Idec reconhece a sua atuação em diversas e abrangentes frentes, todas visando a nos proteger enquanto consumidores. Considero, portanto, que apoiar a entidade é minha obrigação. Faço isso por meio da minha associação e de seguidas recomendações a amigos para que também se associem.
Tornar o Instituto mais forte é fortalecer também o consumidor brasileiro. O pagamento de uma modesta contribuição mensal precisa ser visto como um investimento na proteção de nossos direitos.