Por Erildo Xavier Feigel
Conheci o Idec há muito tempo, por meio de reportagens sobre a sua atuação. Associei-me em 2010, quando decidi fazer parte da ação que reivindica a recuperação das perdas da caderneta de poupança com o Plano Verão. De lá para cá, assim como muitos poupadores, ainda aguardo um desfecho para o caso. Porém, acredito que estamos bem representados pelo Instituto no Judiciário.
Acompanho diversos assuntos do mundo consumerista, mas o que me chama muito a atenção é o quanto as companhias telefônicas e de energia elétrica abusam dos consumidores ao cobrarem taxas indevidas, embutidas nas contas. Como o valor costuma ser baixo, muitas vezes, as pessoas acabam não indo atrás. Mas, se forem somados, a cobrança pode tornar-se significativa.
Se o governo, que deveria fazer algo diante disso, não faz, temos a sorte de poder contar com a atuação de entidades como o Idec para nos defender. O Instituto não deve temer, independentemente de quem esteja do outro lado, pois a sua missão é proteger os interesses de todos os consumidores.
O Idec oferece canais que possibilitam ao consumidor ter orientações eficazes sobre os seus direitos. Em todos os anos de estrada, o Instituto sempre busca se renovar para que o associado sinta-se satisfeito em apoiar a ONG.
A Revista do Idec é importante para mostrar as ações realizadas pelo Instituto àqueles que estão envolvidos com a causa.