Reichiele Vervloet
Conheci o Idec há aproximadamente um ano, em meio a pesquisas na internet sobre contratos de planos de saúde. Decidi me associar, pois notei que se tratava de um trabalho qualificado na defesa do consumidor.
No momento, o assunto que mais me interessa são os relacionados aos serviços bancários. Atuo como juíza leiga no 1º Juizado Especial Cível da comarca de Serra (ES), onde esse tema é o mais demandado. As principais reclamações lá apresentadas estão relacionadas a contratos bancários, a falhas no atendimento e a inclusões indevidas de clientes em órgãos de proteção ao crédito, entre outros.
Creio que a atuação do Idec trouxe a possibilidade de elevar a discussão sobre o mundo consumerista. Por meio de suas ações e de profissionais altamente qualificados, o Idec alerta os consumidores, que no passado eram prejudicados pela falta de informação de qualidade acerca de seus direitos e também de seus deveres nas relações de consumo.
A entidade é um excelente veículo para divulgar o direito dessa que é a parte mais frágil das relações de consumo, sobretudo em demandas judiciais, em que a vulnerabilidade e a hipossuficiência do consumidor são mais evidenciadas.
A Revista do Idec é excelente, com um formato atrativo e boas matérias sobre diversos assuntos, além de trazer as últimas notícias sobre demandas judiciais envolvendo o interesse do consumidor.