Por Ophelia Ferreira Costa.
Conheci o Idec há 13 anos, depois de enfrentar muitos problemas com uma empresa de dedetização. Na época, fiquei com a minha sala infestada por cupins em decorrência de um erro no procedimento. Entrei na Justiça contra o fornecedor e ganhei. Desde então, eu e meu filho, que também é associado, acompanhamos o Instituto de perto.
O assunto que mais me interessa é alimentação. Fico atenta ao que levamos à mesa todos os dias, pois acredito que existe uma forte ligação entre doenças, como câncer e diabetes, e o consumo de produtos industrializados. Interesso-me também pelos planos de saúde. Todos os anos, na época do reajuste de mensalidade, verifico se o índice aplicado por minha operadora é abusivo. Também leio muito sobre educação, apesar de este tema não ter relação direta com o consumo.
O trabalho do Idec é primoroso. Admiro o fato de o Instituto não ser ligado a nenhuma empresa, pois isso o torna genuíno em sua luta. Na minha opinião, um dos desafios para a defesa do consumidor é fixar entre os brasileiros a ideia de que é preciso lutar por seus direitos.
A Revista do Idec tem bom conteúdo e bonita aparência. Como recebo duas edições — a minha e a do meu filho —, sempre arquivo uma e passo a outra para frente. É importante que todos os consumidores a leiam.