Por Kiyoshi Yagasaki, administrador de empresas em São Paulo (SP)
Conheci o Idec no final dos anos 1980 e, pouco tempo depois, me associei. Desde jovem, sempre fui inconformado com os abusos cometidos pelas empresas e pelos órgãos públicos contra o consumidor. Esse interesse me fez estreitar a relação com o Instituto e, hoje, sou associado e voluntário.
Acredito que os problemas relacionados à saúde e ao setor financeiro são os que mais prejudicam a população. Tanto que, por um tempo, me dediquei a uma ONG que atua para combater os abusos financeiros.
Fiz parte de algumas ações judiciais movidas pelo Idec, como a do empréstimo compulsório sobre o combustível e a do Plano Verão. Ao longo dos anos, muita coisa mudou graças à atuação do Instituto. Se, no início, eu conseguia acompanhar todas as suas ações, hoje, não dou conta de tantas campanhas e discussões levantadas pelo Idec. Essa iniciativa refletiu na sociedade e, atualmente, contamos com mais entidades voltadas à defesa do consumidor. Algumas sérias, como o Idec, outras nem tanto.
Mas tento sempre me manter informado sobre os diversos assuntos tratados. Marco presença nos eventos realizados pelo Instituto, e essas experiências me fizeram criar um repertório que coloco em prática toda vez que preciso questionar as empresas.
A Revista do Idec é bem elaborada e tem uma linguagem bastante popular, mesmo tratando de assuntos jurídicos. Tenho poucas edições guardadas, mas por uma boa causa: elas estão com familiares e amigos que precisaram de auxílio em algum momento e utilizaram essa fonte de conhecimento tão nobre.