Por Paula Montes de Freitas, administradora de empresas em São Paulo (SP)
Conheci o Idec por causa do meu antigo emprego, em uma empresa de TV por assinatura. Muitas vezes, recebíamos questionamentos enviados pelo Instituto, e eu era uma das responsáveis por enviar as respostas. No final de 2011, estava insatisfeita com o modelo de trabalho e decidi sair. Queria usar o meu conhecimento profissional com outro foco. Então, me veio a vontade de conhecer melhor as atividades desenvolvidas pelo terceiro setor e, quem sabe, atuar nele.
Por um ano e meio, trabalhei apenas como voluntária em duas ONGs. Nesse período, deparei novamente com o Idec. Na época, no primeiro semestre do ano passado, o Instituto buscava voluntários para participar do evento Rio +20, realizado no Rio de Janeiro. Candidatei-me e, depois de uma seleção, fui chamada para participar.
Começou aí, de fato, minha história como parte do Idec. Além do Rio +20, participei da campanha "Desencalhe a Etiqueta!" e do evento "Vaga Viva", que discutiu a mobilidade urbana. Foi muito gratificante fazer parte de tudo isso.
Acho importante o trabalho do Idec, que não atua somente em casos de erros gritantes das empresas, como os das operadoras de planos de saúde. O Instituto vai além e aborda situações em que o consumidor não sabe que pode ser lesado. O Idec desperta um novo olhar para o consumidor cidadão e, claro, educa para um consumo consciente.
A Revista do Idec é atualizada e traz temas diversos, de viagens e alimentação até produtos e serviços, mostrando questões sobre as quais, muitas vezes, as pessoas nunca tinham pensado. Assim, mês a mês, a revista ajuda o consumidor a entender os seus direitos.