Por João Bigatão Neto, aposentado em Mirassol (SP)
Não tenho certeza do ano em que conheci o Idec, mas acredito que tenha sido em 1995. Na época, me recordo que assisti a uma entrevista com a Marilena Lazzarini [atual presidente do Grupo Interino de Coordenação do Idec] na TV Cultura falando sobre os planos econômicos, e logo me despertou interesse o trabalho desenvolvido pelo Instituto.
Além disso, nesse período, eu morava em São Paulo, próximo ao endereço da então sede do Idec, mas não sabia disso. Um dia, deparei com uma enorme fila em frente a uma casa. Intrigado, fui buscar mais informações e, para a minha surpresa, descobri que eram pessoas, iguais a mim, interessadas na causa do Idec. Não perdi tempo e, no dia seguinte, voltei para fazer a minha associação.
Procuro me manter informado sobre diversos assuntos de defesa do consumidor, mas, especialmente, aquele que me fez conhecer o Idec: os planos econômicos. Fora isso, gosto de acompanhar temas relacionados a telefonia, bancos e alimentos.
O Idec é, sem dúvidas, um norte para os consumidores que buscam orientação sobre os seus direitos. Desde o dia em que vi a fila na porta do Idec com os primeiros associados, percebo que a voz do consumidor se multiplicou e, hoje, é escutada por todos.
Agora que estou me aventurando mais na internet, procuro ser mais ativo no site do instituto, participando de enquetes e das campanhas e acompanhando as notícias do portal. A Revista do Idec é ótima! Traz matérias retratando assuntos importantes, com uma linguagem clara e sem medo de dizer a verdade por trás das empresas.