Por Inaiá Maria Ribeiro Lopes, aposentada em São Paulo (SP)
Conheci o Idec por meio de uma amiga há aproximadamente dez anos. Tenho uma vontade de contestar o que não acho certo ou justo. Então, acredito que o meu envolvimento com o Instituto foi algo natural e muito oportuno para obter conhecimento sobre os nossos direitos como consumidores.
Leio sobre diversos assuntos relacionados ao direito dos consumidores. Mas, atualmente, com toda a certeza, minha atenção está voltada para a questão da saúde e da alimentação, em seus aspectos globais.
Creio que o trabalho que o Idec desenvolve contribui para mudanças positivas na sociedade. Sem a sua filosofia, posicionamento, integridade e capacidade, a voz do consumidor não teria a força que tem. Percebo que o Instituto se impõe e atua com seriedade e competência para que os princípios presentes no Código de Defesa do Consumidor sejam respeitados nas relações de consumo.
Recorri às orientação do Idec em diversos momentos. Por exemplo, há pouco menos de um mês realizei uma compra em uma loja virtual, que não teve a menor preocupação em atualizar-me a respeito do andamento da compra. Um simples modelo de carta indicado pelo Idec resolveu a questão.
Considero a Revista do Idec indispensável. Gosto de ter à mão algumas edições para futuras consultas. Acho ótima a abordagem dos mais diversos assuntos de interesse do consumidor e, principalmente, as pesquisas e tabelas que se baseiam em testes ou consultas em órgãos oficiais ou de renome, atestando, assim, a autenticidade de seus resultados.