Por Marli Carrara Vegas, diretora de uma empresa do setor de feiras empresariais em São Paulo (SP)
Conheci o Idec há mais de dez anos, quando adquiri um conjunto de sofás que foi entregue com mais de 40 dias de atraso. Na época, um amigo sugeriu que eu me associasse ao Instituto para solucionar o problema. Segui o seu conselho; se não fossem as orientações que recebi da equipe que atende os associados, eu não teria conseguido o meu dinheiro de volta, o que ocorreu somente depois que entrei com ação no Juizado Especial Cível (JEC).
Nos anos seguintes, minha parceria com o Idec se solidificou. Recordo-me de diversas situações em que precisei recorrer ao Instituto, entre elas, quando minha mãe teve paralisia facial. Para iniciar o tratamento, ela precisou realizar alguns exames, mas o hospital não entregou o resultado mais importante, pois o equipamento estava em manutenção. Procurei o Idec e, com seu auxilio, recebi o resultado em dois dias.
No fim de 2012, registrei uma queixa na ouvidoria de uma grande empresa de telefonia, por descumprimento de oferta. Com o suporte do Idec, tenho certeza de que esse caso será resolvido em breve, assim como os anteriores.
Sugiro a todos os consumidores que leiam a Revista do Idec e visitem o site do Instituto. Nesses dois veículos de comunicação é possível acompanhar o trabalho dessa organização, que, notadamente, evoluiu, tanto em relação às pesquisas e aos testes de produtos e serviços quanto às ações judiciais coletivas em prol dos direitos do consumidor.