Por Flávio Ferreira Burgos, consultor de tecnologia em São Paulo (SP)
Conheci o Idec em junho do ano passado, quando tive problemas com uma empresa. Procurando informações na internet, encontrei o nome do Instituto e logo percebi que, me associando a ele, teria tudo de que precisava para construir argumentos sólidos ao ingressar no Juizado Especial Cível (JEC). Hoje, não apenas utilizo seus serviços, como também os divulgo e incentivo amigos e familiares a se associarem.
Atualmente, dentre tantos assuntos relacionados ao consumidor, o que mais me chama a atenção são as más práticas de empresas que impõem restrições de acesso a seus serviços ou produtos sem informar claramente ao cliente no momento da venda. Hoje, mais do que nunca, sempre que prejudicado por essas más práticas comerciais, levo o caso à Justiça comum, porque acredito que só com punições do Judiciário esses fornecedores irão repensar as suas atitudes.
Percebo que o Idec está bastante empenhado em atender o seu público. Já pedi orientação e minha dúvida foi sanada por e-mail. O sistema de atendimento aos associados é muito eficiente, prático e esclarecedor.
Gostaria que a Revista do Idec falasse mais sobre o funcionamento do Poder Judiciário no Brasil, especialmente dos Juizados Especiais Cíveis (JEC). Se os consumidores forem esclarecidos, as ações judiciais serão mais bem elaboradas, o que facilitará o trabalho dos juízes e, consequentemente, ajudará a punir as más empresas com mais eficiência.