Por Maria Cecilia Miragaia Benfatti, administradora de empresas em São José dos Campos (SP)
Conheci o Idec por meio de entrevistas concedidas por seus profissionais, entre 2007 e 2008, quando os processos contra os planos econômicos do governo tiveram maior destaque nos telejornais e o site do Instituto passou a ser mais divulgado. Em busca de informações de interesse dos meus pais, tomei ciência do trabalho do Idec e me associei.
Sempre fui muito exigente com a qualidade do atendimento, tanto em lojas quanto por prestadores de serviços, e, depois que me associei ao Instituto, minha exigência aumentou. Sinto que o Idec tem evoluído, ao longo dos anos, junto com a dinâmica do mercado, e tem sido de grande auxílio para o consumidor, que tem estado mais alerta e aprendido a reivindicar seus direitos. Ao nos tornarmos mais cientes e esclarecidos sobre os nossos direitos, impulsionamos o fornecedor de serviços e produtos a buscar cada vez mais a sua excelência.
Acho que o Idec é uma instituição muito importante para a sociedade, uma vez que seu trabalho envolve quem faz (o fabricante) e quem recebe (o consumidor); é um caminho de mão dupla.
Aprecio muito a Revista do Idec, que aborda assuntos esclarecedores, tratados de maneira clara, com textos concisos e de fácil entendimento. Suas reportagens falam diretamente ao leitor, sem rodeios, e trazem à tona temas sobre os quais, muitas vezes, não paramos para pensar, como o das etiquetas veiculares.
MARIA CECILIA MIRAGAIA BENFATTI é administradora de empresas em São José dos Campos (SP)