Por Arnaldo Luiz Ryngelblum, professor universitário
Conheci a Marilena Lazzarini [hoje, presidente do conselho diretor do Idec] e sua luta em prol dos direitos dos consumidores quando ela ainda trabalhava no Procon-SP. Então, acompanhei a fundação do Instituto, na década de 80, por ela e por outras pessoas que atuavam na área de proteção do consumidor.
Meu sogro associou-se antes de mim, praticamente nos primórdios da entidade. Eu me associei há pouco tempo, à época em que estava fazendo pesquisas na área de defesa do consumidor para o meu mestrado e contei com a colaboração de órgãos como o Idec e o Procon, entre outros. Depois de me associar, enfrentei alguns problemas de consumo e recebi o apoio do Instituto, que me orientou sobre como proceder. Graças a ele, consegui bons resultados.
Percebo que o Idec vem trabalhando em várias frentes e que oferece informações e serviços importantes aos seus associados. Considero o trabalho de entidades sérias de proteção e defesa do consumidor, indispensável para a sociedade democrática em que vivemos. Entre os temas abordados pelo Instituto, eu me interesso por seguros saúde e telefonia. Já como pesquisador, as recentes mudanças estruturais no Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) é o que mais me chama a atenção. A Revista do Idec é bastante informativa e sempre divulga testes de produtos e serviços relevantes e que ajudam o consumidor a fazer a escolha certa na hora da compra.
ARNALDO LUIZ RYNGELBLUM é professor universitário em São Paulo (SP)