Por Regina Paula da Rocha Faria, bibliotecária aposentada e voluntária
Conheci o Idec por meio de sua revista, que caiu em minhas mãos numa academia de ginástica nos idos de 1999, quando ainda se chamava Consumidor S.A. Tornei-me associada desde essa época e não abro mão de renovar minha associação todos os anos. O que mais me agrada na revista são as pesquisas sobre a qualidade dos produtos. É por meio dela que tenho acesso a informações imprescindíveis para poder exercer meus direitos e ficar a par das leis que amparam o consumidor e dos procedimentos que devo seguir quando me sentir prejudicada.
Já coloquei em prática alguns desses direitos. Um exemplo foi quando o banco estava lançando mensalmente cobranças indevidas em minha conta, sempre camufladas por siglas e abreviaturas ininteligíveis. Com a ajuda do Idec, obtive as informações que me ajudaram a reivindicar os meus direitos junto ao Banco Central e a reaver os valores cobrados indevidamente. Aliás, as instituições bancárias sempre são temas que rendem ótimas matérias na Revista do Idec.
A publicação também presta valioso serviço no processo de educação ambiental, informando sobre o problema do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo, colaborando para a conscientização das pessoas e para uma melhor qualidade de vida.
Para quem está bem informado, é possível sair da posição de vítima e assumir uma postura de cidadão, e o Idec é um ótimo veículo de informação, tanto dos direitos quanto dos deveres, além de um importante instrumento para que o Código de Defesa do Consumidor seja uma lei conhecida e respeitada. Eu tenho orgulho de ser associada do Idec!
REGINA PAULA DA ROCHA FARIA
é bibliotecária aposentada e exerce atividades voluntárias em Lorena (SP), onde mora.